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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFernandes, Gildásio Guedes-
dc.contributor.authorMiranda, Nilson Fonseca-
dc.date.accessioned2019-10-01T12:39:23Z-
dc.date.available2019-10-01T12:39:23Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationFERNANDES, Gildásio Guedes; MIRANDA, Nilson Fonseca. Reflexões sobre análise de software educativo: base pedagógica, caracterização e princípios para construção de peças Web. In: ALBUQUERQUE, Luiz Botelho (org.). Currículos contemporâneos: formação, diversidade e identidades em transição. Fortaleza: Editora UFC, 2005. p. 188-210.pt_BR
dc.identifier.isbn85 7282 188 0-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46318-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora UFCpt_BR
dc.subjectSoftware educativopt_BR
dc.subjectAmbiente escolarpt_BR
dc.subjectProfessor como mediadorpt_BR
dc.titleReflexões sobre análise de software educativo: base pedagógica, caracterização e princípios para construção de peças Webpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste ensaio teórico discorre sobre aspectos fundamen­tais para classificação e avaliação da qualidade de um software educativo.Tem como referências pontos de vista de estudiosos do assunto e apresenta uma nova classifica­ção simples e geral para esse tipo de software. O estudo está dividido em três partes, a saber: base pedagógica de um software educativo; classificação de um software educativo quanto ao tipo e nível de aprendizagem,e critérios para construção de um software para uso educacional.Os recursos tecnológicos, em particular, os softwares educativos, imersos no ambiente escolar, podem contribuir significativamente para a busca da qualidade do ensino, visto que possibilita o desenvolvimento do pensamento ati­vo, dinâmico, a capacidade criativa e a interatividade dos alunos. Contudo, para que ocorra desta forma torna-se ne­cessária a intervenção do professor como mediador, além do que o software utilizado no processo ensino-aprendiza­ gem tenha uma base pedagógica consistente e bem funda­mentada na direção da interatividade. Há de se entender, como premissa básica, que softwares mal elaborados po­dem trazer conseqüências danosas ao processo de ensino e aprendizagem do aluno no ato educativo;este fato/fenôme­no tem provocado um interesse crescente dos pais, educa­dores e instituição de ensino na avaliação de softwares . [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Capítulos de livro

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