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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/72477
Type: | Dissertação |
Title: | b-Colorações e colorações de Nash em grafos de cintura |
Title in English: | b-Coloring and Nash coloring in waist graphs |
Authors: | Ibiapina, Allen Roossim Passos |
Advisor: | Silva, Ana Shirley Ferreira da |
Keywords: | Coloração de grafos;Coloração de Nash;Cintura (teoria dos grafos);Graph coloring;Nash coloring;Girth (graph theory) |
Issue Date: | 1-Mar-2019 |
Citation: | IBIAPINA, Allen Roossim Passos. b-Colorações e colorações de Nash em grafos de cintura. 2019. 35 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Matemática) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019. |
Abstract in Brazilian Portuguese: | Nessa dissertação estudamos duas variações de coloração de grafos, as b-colorações e as colorações de Nash. Uma b-coloração com k cores de um grafo G é uma coloração f : V(G) →{1,...,k} tal que para todo i ∈ {1,...,k} existe um vértice v ∈V(G) tal que f (N[v]) = {1,...,k}. Já uma coloração de Nash é uma coloração f : V(G) → {1,...,k} tal que todo vértice em f−1(i) tem um vizinho em f−1( j) para quaisquer i, j tais que | f−1( j)| ≥ | f−1 (i)|. O número b-cromático (respectivamente número de Nash), denotado por b(G) (respectivamente Nn(G)) é o maior inteiro k tal que o grafo tem um b-coloração (respectivamente coloração de Nash) com k cores. O b-espectro (respectivamente espectro de Nash) de um grafo é o conjunto de inteiros k tais que tal grafo tem uma b-coloração (respectivamente coloração de Nash) com k cores. Um grafo é b-contínuo (respectivamente Nash contínuo) quando seu b-espectro (respectivamenteespectro de Nash) é o conjunto [χ(G),b(G)] ∩ Z ( respectivamente [χ(G),Nn(G)] ∩ Z ). Uma coloração f : V(G) → {1,...,k} é dita gulosa quando para quaisquer i, j ∈ {1,...,k} com j < i vale que todo vértice em f−1 (i) tem um vizinho em f−1( j). O maior inteiro k tal que G tem uma coloração gulosa com k cores é o número de Grundy de G; tal inteiro é denotado por Γ(G). No que diz respeito a b-coloração, melhoramos o resultado conhecido na literatura que diz que todo grafo com cintura pelo menos 10 é b-contínuo. Mostramos a mesma tese para grafos com cintura pelo menos 8. Também demonstramos que para todo grafo G com cintura pelo menos 7 vale que o b-espectro de tal grafo contém o conjunto [2χ(G),b(G)]∩ Z . Concernindo as colorações de Nash, demonstramos várias pequenas propriedades dessa coloração, sendo algumas destas propriedades semelhantes a propriedades satisfeitas pelas b-colorações. Além disso, mostramos relações entre colorações gulosas e colorações de Nash, assim como exibimos grafos que não são Nash contínuos. Finalmente, provamos que toda árvore, T, tem um número de Nash pelo menos Γ(T)−1 e que toda árvore é b-contínua. |
Abstract: | In this dissertation we study two variations in the coloring of graphs, b-colorings and Nash colorings. A b-coloring of a graph G is a coloring f : V(G) → {1,...,k} such that for each i ∈{1,...,k} there is a vertex v ∈V(G) such that f (N[v]) = {1,...,k}. A Nash coloring is a coloring f : V(G) → {1,...,k} such that every vertex v ∈ f −1 (i) has a neighboor in f−1 ( j) for any i, j such that | f−1( j)| ≥ | f−1(i)|. The b-chromatic number( Nash number), denoted by b(G)(Nn(G)), of a graph is the largest integer such that the graph has a b-coloring( Nash coloring) with such integer of colors. The b-spectrum( Nash spectrum) of a graph is the set of integers k such that the graph has a b-coloring( Nash coloring) using k colors. A graph G is b-continuous( Nash continuous) when its b-spectrum( Nash spectrum) is the set [χ(G),b(G)]∩ Z ([χ(G),Nn(G)]∩ Z ). We started with b-colorings. Where we improove the previus result in literature that states that every graph with girth at least 10 is b-continuous. We show the same thesis holds when the graph has girht at least 8. Moreover we show that if a graph G has girth at least 7, then its b-spectrum contains the set [2χ(G),b(G)]. Regarding the Nash colorings, we demonstrate many properties of this coloring and its resemblance with the b-coloring. We show graphs that are not Nash continuous. Moreover, we prove that every tree, T, has the Nash number at least Γ(T)−1 and that every tree is Nash continuous. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72477 |
Appears in Collections: | DMAT - Dissertações defendidas na UFC |
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