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Tipo: Resumo
Título: Centro de assistência farmacêutica e saúde mental para o desenvolvimento de habilidades e competências
Autor(es): Almeida, Helen Cristina Mendes de
Lopes, Emanuela Diniz
Gomes, Jamille de Oliveira
Silva, Crislanny Fonteles da
Lima, Anderson de Castro
Gondim, Ana Paula Soares
Palavras-chave: Saúde mental infantil;Medicamentos - Utilização;Cuidadores
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: ALMEIDA, Helen Cristina Mendes de; LOPES, Emanuela Diniz; GOMES, Jamille de Oliveira; SILVA, Crislanny Fonteles da; LIMA, Anderson de Castro; GONDIM, Ana Paula Soares. Centro de assistência farmacêutica e saúde mental para o desenvolvimento de habilidades e competências. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)
Resumo: INTRODUÇÃO: O Guia da Gestão Autônoma da Medicação (GGAM) é uma proposta de intervenção em que busca modificar as relações entre o usuário e o seu tratamento. Esse Guia é formado por seis passos, em que o Passo 2 propõe abordar o entendimento por que o medicamento está sendo prescrito, conversar sobre seu uso, seu efeito e a vontade de tomá-lo ou não. OBJETIVO: Analisar a aplicação do passo 2 do GGAM em um grupo de cuidadores de adolescentes com deficiência intelectual em um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Caps i). METODOLOGIA: A intervenção com a aplicação do GGAM em um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Caps i) de Fortaleza-CE foi realizada no período entre maio e setembro de 2016. Foi montado um grupo com cinco cuidadores e a participação do psicólogo do local. Os pais selecionados foram aqueles que os filhos participavam do grupo de estimulação cognitiva. Após isso, foi apresentado o Guia, sua história e objetivos principais. Essa atividade é realizada uma vez por semana com o grupo. PARCERIAS: Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPS i) do município de Fortaleza-Ce. RESULTADOS: O grupo de cuidadores foi composto por mães, pai e avós, com idade entre 50 e 70 anos, desempregados e seus adolescentes com idade entre 14 e 20 anos, estudantes e portadores de deficiência intelectual. Quando o grupo foi abordado sobre o “Por que e há quanto seu filho começou a tomar medicamentos?”, os cuidadores responderam: “porque a doutora mandou e meu filho vai tomar remédio pra sempre”. Os cuidadores dos adolescentes desconheciam sobre a autonomia que tinham sobre o tratamento e sobre os medicamentos usados por eles. CONCLUSÃO: É possível concluir que existe somente um contato entre os profissionais de saúde e os cuidadores dos adolescentes. O GGAM, nesse sentido, mostrou que os cuidadores diante do conhecimento pode contribuir para desenvolver melhor a sua autonomia no cuidado dos adolescentes.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56873
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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