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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/48148
Tipo: | Resumo |
Título: | Importância da auditoria na prática de higienização das mãos no ambiente hospitalar |
Autor(es): | Felipe, Ana Nagila Alves Souza, Geovânia Maciel de Amaral, Germana Perdigão Fragoso, Luciana Vládia Carvalhedo Sena, Maria Izabel Eloy de Oliveira Caetano, Joselany Áfio |
Palavras-chave: | Higienização das mãos;Infecção hospitalar;Segurança do paciente |
Data do documento: | 2016 |
Citação: | FELIPE, Ana Nagila Alves et al. Importância da auditoria na prática de higienização das mãos no ambiente hospitalar. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1) |
Resumo: | Os altos índices de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS-s) ainda é uma realidade atual. As mãos são a principal via de transmissão de microorganismos durante à assistência prestada aos pacientes. Dessa forma, sua higienização, se realizada da forma correta, é considerada a medida mais eficaz para prevenir a propagação de infecções no ambiente assistencial. No entanto, a falta de adesão dos profissionais de saúde à esta prática vem sendo constatada ao longo dos anos e compromete a assistência prestada. O objetivo é relatar experiência de realização de auditoria da higienização das mãos no ambiente hospitalar com os profissionais de saúde. Trata-se de um relato, a partir da vivência de atividades no hospital Universitário Walter Cantídio, Fortaleza-Ce, com uso de check-list de observação com as seguintes variáveis: oportunidade de realizar Higienização das Mãos (HM) e a técnica. O trabalho foi embasado nos manuais do Ministério da Saúde e os instrumentos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) da instituição. 330 observações foram realizadas e a taxas de adesão por categoria profissional foram: fisioterapeuta (77) oportunidades; enfermeira (68); técnico de enfermagem (157); médica (29). Percebeu-se que a taxa geral de adesão à prática de HM pelos profissionais de saúde, foi em fevereiro (33,33%); março (42,85%); abril (38%); maio (62,06%); junho (55%) e julho (96,20%). A categoria profissional que apresentou menor taxa de adesão foi a médica. A melhoria observada em maio de 2016 para a maioria das categorias deve-se, em parte, à realização de campanhas de conscientização à importância da higienização das mãos a partir deste mês. Entretanto, a adesão dos profissionais de saúde à prática de higienização das mãos ainda é considerada baixa, com exceção de julho. Deve-se continuar estimulando a conscientização da equipe à pratica da HM. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48148 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | EIA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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