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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFelipe, Ana Nagila Alves-
dc.contributor.authorSouza, Geovânia Maciel de-
dc.contributor.authorAmaral, Germana Perdigão-
dc.contributor.authorFragoso, Luciana Vládia Carvalhedo-
dc.contributor.authorSena, Maria Izabel Eloy de Oliveira-
dc.contributor.authorCaetano, Joselany Áfio-
dc.date.accessioned2019-12-04T16:35:39Z-
dc.date.available2019-12-04T16:35:39Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFELIPE, Ana Nagila Alves et al. Importância da auditoria na prática de higienização das mãos no ambiente hospitalar. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48148-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHigienização das mãospt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectSegurança do pacientept_BR
dc.titleImportância da auditoria na prática de higienização das mãos no ambiente hospitalarpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs altos índices de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS-s) ainda é uma realidade atual. As mãos são a principal via de transmissão de microorganismos durante à assistência prestada aos pacientes. Dessa forma, sua higienização, se realizada da forma correta, é considerada a medida mais eficaz para prevenir a propagação de infecções no ambiente assistencial. No entanto, a falta de adesão dos profissionais de saúde à esta prática vem sendo constatada ao longo dos anos e compromete a assistência prestada. O objetivo é relatar experiência de realização de auditoria da higienização das mãos no ambiente hospitalar com os profissionais de saúde. Trata-se de um relato, a partir da vivência de atividades no hospital Universitário Walter Cantídio, Fortaleza-Ce, com uso de check-list de observação com as seguintes variáveis: oportunidade de realizar Higienização das Mãos (HM) e a técnica. O trabalho foi embasado nos manuais do Ministério da Saúde e os instrumentos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) da instituição. 330 observações foram realizadas e a taxas de adesão por categoria profissional foram: fisioterapeuta (77) oportunidades; enfermeira (68); técnico de enfermagem (157); médica (29). Percebeu-se que a taxa geral de adesão à prática de HM pelos profissionais de saúde, foi em fevereiro (33,33%); março (42,85%); abril (38%); maio (62,06%); junho (55%) e julho (96,20%). A categoria profissional que apresentou menor taxa de adesão foi a médica. A melhoria observada em maio de 2016 para a maioria das categorias deve-se, em parte, à realização de campanhas de conscientização à importância da higienização das mãos a partir deste mês. Entretanto, a adesão dos profissionais de saúde à prática de higienização das mãos ainda é considerada baixa, com exceção de julho. Deve-se continuar estimulando a conscientização da equipe à pratica da HM.pt_BR
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