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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45863
Tipo: | Capítulo de Livro |
Título : | As menininhas de Rachel de Queiroz: representações do comportamento feminino em meio a modernização conservadora durante a ditadura militar (1964-1975) |
Autor : | Moita, Lia Mirelly Távora |
Palabras clave : | Literatura brasileira;Literatura cearense;Queiroz, Rachel de, 1910-2003. As menininhas (Ficção - 1976);Ditadura na literatura |
Fecha de publicación : | 2017 |
Editorial : | Expressão Gráfica e Editora |
Citación : | MOITA, Lia Mirelly Távora. As menininhas de Rachel de Queiroz: representações do comportamento feminino em meio a modernização conservadora durante a ditadura militar (1964-1975). IN: SILVA, Fernanda Maria Diniz da; SOUSA, Alexandre Vidal de; SILVA, Fernângela Diniz da; LIMA, Francisco Wellington Rodrigues (orgs.). Percursos da literatura no Ceará. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2017. p. 179-193. |
Resumen en portugués brasileño: | Após a sua morte em 2003, a escritora Rachel de Queiroz, uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX, foi constantemente lembrada em pesquisas acadêmicas que destacavam seus romances regionalistas, engajados com questões políticas e sociais, e por suas personagens femininas as quais denotavam uma preocupação da escritora com avanços e retrocessos no processo de autorrealização da mulher. As protagonistas de Rachel subvertiam a ordem diante de situações polêmicas para a época, como: casamento, divórcio, maternidade e sexualidade. A própria autora se orgulhava de suas criações: "Minhas mulheres são danadas, não são? Talvez seja ressentimento do que não sou e gostaria de ser': (DE FRANCESCHI, 1997, p. 26).Ao contrário do que afirma acima, a referida escritora foi uma mulher à frente de sua época, a única escritora aceita como representante do movimento modernista e "uma mulher que escolheu e determinou seu destino afetivo, existencial, literário, profissional e político. Foi uma mulher que viveu de e para o ofício de escrever" (HOLLANDA, 2004, p. 297). No entanto, a Rachel de Queiroz apresentada pela professora Heloísa Buarque de Hollanda, no fim dos anos 1990, é uma figura controversa, dona de declarações polêmicas, antifeminista publicamente confessa e com produções literárias subestimadas pelos estudos acadêmicos na década de 1960, por causa de suas supostas ligações com a Ditadura Militar. São essas particularidades da autora, divergentes da imagem cristalizada pelo Regionalismo de 1930, que serão problematizadas nesse artigo, especialmente suas representações acerca da mulher. [...] |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45863 |
ISBN : | 978 85 420 1011 4 |
Aparece en las colecciones: | CCE - Capítulos de livro |
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