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dc.contributor.authorMoita, Lia Mirelly Távora-
dc.date.accessioned2019-09-18T14:49:14Z-
dc.date.available2019-09-18T14:49:14Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMOITA, Lia Mirelly Távora. As menininhas de Rachel de Queiroz: representações do comportamento feminino em meio a modernização conservadora durante a ditadura militar (1964-1975). IN: SILVA, Fernanda Maria Diniz da; SOUSA, Alexandre Vidal de; SILVA, Fernângela Diniz da; LIMA, Francisco Wellington Rodrigues (orgs.). Percursos da literatura no Ceará. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2017. p. 179-193.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 420 1011 4-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45863-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectLiteratura cearensept_BR
dc.subjectQueiroz, Rachel de, 1910-2003. As menininhas (Ficção - 1976)pt_BR
dc.subjectDitadura na literaturapt_BR
dc.titleAs menininhas de Rachel de Queiroz: representações do comportamento feminino em meio a modernização conservadora durante a ditadura militar (1964-1975)pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrApós a sua morte em 2003, a escritora Rachel de Queiroz, uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX, foi constantemente lembrada em pesquisas acadêmicas que destacavam seus romances regionalistas, engajados com questões políticas e sociais, e por suas personagens femininas as quais denotavam uma preocupação da escritora com avanços e retrocessos no processo de autorrealização da mulher. As protagonistas de Rachel subvertiam a ordem diante de situações polêmicas para a época, como: casamento, divórcio, maternidade e sexualidade. A própria autora se orgulhava de suas criações: "Minhas mulheres são danadas, não são? Talvez seja ressentimento do que não sou e gostaria de ser': (DE FRANCESCHI, 1997, p. 26).Ao contrário do que afirma acima, a referida escritora foi uma mulher à frente de sua época, a única escritora aceita como representante do movimento modernista e "uma mulher que escolheu e determinou seu destino afetivo, existencial, literário, profissional e político. Foi uma mulher que viveu de e para o ofício de escrever" (HOLLANDA, 2004, p. 297). No entanto, a Rachel de Queiroz apresentada pela professora Heloísa Buarque de Hollanda, no fim dos anos 1990, é uma figura controversa, dona de declarações polêmicas, antifeminista publicamente confessa e com produções literárias subestimadas pelos estudos acadêmicos na década de 1960, por causa de suas supostas ligações com a Ditadura Militar. São essas particularidades da autora, divergentes da imagem cristalizada pelo Regionalismo de 1930, que serão problematizadas nesse artigo, especialmente suas representações acerca da mulher. [...]pt_BR
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