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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira Filho, Marcos José Martins-
dc.contributor.authorFernandez, Ana Érika Martins-
dc.contributor.authorAndrade Neto, Manoel-
dc.date.accessioned2019-08-21T14:35:36Z-
dc.date.available2019-08-21T14:35:36Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPEREIRA FILHO, Marcos Jose Martins; FERNANDEZ, Ana Érika Martins; ANDRADE NETO, Manoel. Vestibular cooperativo. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Aprendizagem Cooperativa, 8)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44963-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApredizagem construcionistapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectProtagonismopt_BR
dc.titleVestibular cooperativopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO contato inicial com metodologia da aprendizagem cooperativa baseada nos pilares: Interdependência Positiva, Responsabilidade Individual, Habilidades Sociais, Interação Promotora e Processamento de Grupo se deu na seleção do PACCE. Uma atividade proposta pelo programa é criação de um grupo de estudo que utilize essa metodologia. Nesse sentido, atuamos na EEEP José Maria Falcão, com 16 alunos de 03 turmas do 3° ano médio, sob a supervisão dos professores Marcos Felipe e Douglas Cavalcante, preparação para o ENEM inicialmente focando em Matemática, Natureza e Redação, e atualmente apenas Matemática e Redação. Com esse projeto pretendemos formar estudantes protagonistas e profissionais na aprendizagem cooperativa que utilizam os pilares na vida pessoal e profissional, e com isso, estejam aptos a repassar todo o conhecimento obtido. O momento do estudo é divido em três partes. A primeira parte é a interação entre os membros através de um quebra-gelo. Posteriormente, começamos o estudo de uma área do ENEM. Além disso, nessa parte dividimos os membros em pequenos grupos, e cada grupo possui coordenador, relator, controlador do tempo e monitor do silêncio. O final do estudo consiste no feedback dos alunos em relação ao estudo, através desse diálogo é possível encontrar falhas e compreender cada membro de forma a perceber suas dificuldades a serem sanadas e seus potenciais a serem aproveitados. Durante nossos estudos realizamos rodas vivas, oficinas de pilares, elaboração de redação e conversa com universitários sobre os seus cursos e experiências. Nesse processo de aprendizagem e aplicação da metodologia podemos observar como essa ideia torna o aluno mais proativo e escritor da sua própria história. Pois, essa filosofia de interdepender de forma que ambos tenham ganhos, possibilita que exista confrontos de saberes que fazem o estudante sanar suas dificuldades. Ou seja, mostramos como é interessante aplicação dessa ideia de cooperação em segmentos distintos da sociedade.pt_BR
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