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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/38349
Tipo: | Capítulo de Livro |
Título : | Ações afirmativas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará: o processo de implantação do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas – NEABI |
Autor : | Araújo, Emly Lima Martins, Iara Saraiva Florencio, Lourdes Rafaella Santos |
Palabras clave : | Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas – NEABI;Programas de ação afirmativa;Relações étnicas;Negros - Educação;Afro-Brasileiros - Educação |
Fecha de publicación : | 2018 |
Citación : | ARAÚJO, Emly Lima; MARTINS, Iara Saraiva; FLORÊNCIO, Lourdes Rafaella Santos. Ações afirmativas no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará: o processo de implantação do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas – NEABI. In: XAVIER, Antônio Roberto; FERREIRA, Tereza Maria da Silva; MATOS, Camila Saraiva de (Orgs.) Pesquisas educacionais: abordagens teórico metodológicas. Fortaleza: EdUECE, 2018. p.176-212. |
Resumen en portugués brasileño: | Ainda prevalece na sociedade brasileira a imagem de uma avença relações raciais em que negros, brancos, indígenas e as várias etnias, supostamente, vivem em uma cadência grupal. Em parte, essa quimera coletiva encontra respaldo, como aponta Cunha (2013), nos escritos de Gilberto Freyre, especialmente na obra Casa Grande & Senzala, de 1933, largamente divulgada em âmbito internacional. Já há algumas décadas, a academia vem repensando as ideias de Gilberto Freyre, de maneira geral, negando a ideia da existência de uma democracia racial no Brasil. O presente ensaio busca compreender o processo de implantação do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas – NEABI, em uma perspectiva sócio-histórica, por qual vem passando o IFCE – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.Relações étnico-raciais no Brasil: aspecto sóciohistórico Entre o final do século XIX e início do século XX, observa- se um esforço por parte de uma camada da sociedade, especificamente políticos e intelectuais, que ora investe em projetos de branqueamento, ora legitima o mito da democracia racial. Como elucida Marilena Chaui, [...] um mito opera com antinomias, tensões e contradições que não podem ser resolvidas sem uma profunda transformação da sociedade no seu todo e que por isso são transferidas para uma solução imaginária, que torna suportável e justificável a realidade. Em suma, o mito nega e justifica a realidade negada por ele. (CHAUI, 2011, p.2). |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38349 |
ISBN : | 978-85-7826-602-8 |
Aparece en las colecciones: | PPGEB - Capítulos de livro |
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