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dc.contributor.advisorOlinda, Ercília Maria Braga de-
dc.contributor.authorSilva, Silvina Pimentel-
dc.date.accessioned2012-07-25T15:49:30Z-
dc.date.available2012-07-25T15:49:30Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationSILVA, Silvina Pimentel. Histórias de formação em grupos de iniciação científica: trajetórias da UECE e da UFC (1985 a 2005). 2008. 212f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira Fortaleza-CE, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3503-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectCurriculopt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectPesquisa e Formaçãopt_BR
dc.subjectExperiências Formadoraspt_BR
dc.subjectEducação - Pesquisa - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectPesquisadores - Fortaleza(CE) - Atitudespt_BR
dc.subjectProfessores - Formação - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectEducação - Estudo e ensino(Superior) - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectGrupo de pesquisa Saber e Política Social do Educadorpt_BR
dc.subjectGrupo de pesquisa Política Educacional,Docência e Memóriapt_BR
dc.titleHistórias de formação em grupos de iniciação científica: trajetórias da UECE e da UFC (1985 a 2005)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEste estudo tem como foco central de análise a discussão sobre a prática de pesquisa no espaço e no tempo de formação do(a) pedagogo(a), decorrente do envolvimento em Programa de Iniciação Científica – IC. As investigações recaem sobre as experiências dos grupos: Saber e Prática Social do Educador, da Universidade Federal de Ceará - UFC e do grupo Política Educacional, Docência e Memória, da Universidade Estadual do Ceará – UECE. Teve como objetivo geral compreender em que medida a participação em grupos de IC, na Universidade, constituiu-se, para pedagogos e pedagogas que deles participaram, em experiências formadoras para o exercício de suas atividades profissionais. Inventariamos a constituição desses grupos, seus percursos, no período que vai de 1985 a 2005, identificamos os modos de inserção, as dificuldades de acesso, falamos da importância atribuída à participação e, também, oferecemos elementos que contribuem para esclarecer melhor os significados e implicações da participação nesses grupos. As nossas indagações vestibulares consubstanciavam por perguntar: as suas participações com pesquisa nesses grupos contribuíram para uma formação melhor qualificada, para um diferencial de formação? Com esse intento interpretamos os significados e as contribuições dessas experiências para o desempenho de suas atividades como profissional da educação e do ensino. Os elementos da abordagem (auto)biográfica experiencial das histórias de vida deram suporte ao trabalho empírico. Combinamos os procedimentos da História Oral e da Pesquisa Formação como opção metodológica preferencial. Foram nossos sujeitos, co-interpretes e co-autores alunos egressos desses grupos, professores(as) e lideres, membros do programa PIBIC. Com base em suas narrativas, falamos do sentido das experiências por eles vividas para alcançar/responder o foco central do que perguntamos, descrevemos em que medida as experiências com pesquisa colaboram para o desenvolvimento da criticidade, da reflexividade e da construção da autonomia; do tornar-se pesquisador de sua prática. O amparo na oralidade mostrou-se valioso recurso, não apenas porque poderia suprir a carência de registros escritos, mas, particularmente, para buscar nas palavras e na linguagem dos que viveram a experiência o que pensam das aprendizagens edificadas em teorias e práticas, alimentadas e desenvolvidas nesse contexto. Dessas reflexões compreendemos que a lógica da formação implica integração consciente do sujeito aprendente nesse processo, que a experiência é formadora quando nela integramos saberes e fazeres que, ao mesmo tempo, nos transformam constituindo-se em sabedoria de vida. Falamos do que significou para esses alunos(as) o envolvimento em atividades de pesquisa, do caráter formador dessas experiências, no que se transformaram em algo novo e diferenciado, no que colaborou para solidificar as suas compreensões e reflexões. Enfim, no que as experiências com pesquisas ampliaram a liberdade de criação ou alteraram seus posicionamentos frente ao mundopt_BR
dc.description.abstract-esEste estudio tiene como foco central de análisis la discusión sobre la práctica de pesquisa en el espacio y en el tiempo de formación del (de la) pedagogo(a), decurrente del envolvimiento en Programa de Iniciación Científica – IC. Las investigaciones recaen sobre las experiencias de los grupos: Saber y Práctica Social del Educador, de la Universidad Federal de Ceará – UFC, y Política Educacional, Docencia y Memoria, de la Universidad Estatal de Ceará – UECE. Tuvo como objetivo general comprender en que medida la participación en grupos de IC, en la Universidad, se constituyó, para pedagogos y pedagogas que de ellos participaron, en experiencias formadoras para el ejercicio de sus actividades profesionales. Combinamos los procedimientos de la Historia Oral y de la Pesquisa Formación como opción metodológica. Inventariamos la constitución de esos grupos, sus recorridos, en el período que va de 1985 a 2005, identificando los modos de inserción, las dificultades de acceso, hablando de la importancia atribuida a la participación y, también, ofreciendo elementos que contribuyan para esclarecer mejor los significados e implicaciones de la participación en esos grupos. Nuestras indagaciones vestibulares consubstanciaban por preguntar: ¿sus participaciones con pesquisa en esos grupos contribuyeron para una formación mejor calificada, para un diferencial de formación? Con ese intento interpretamos a partir de sus narrativas los significados y las contribuciones de esas experiencias para el desempeño de sus actividades como profesional de la educación y de la enseñanza. Fueron nuestros sujetos cointérpretes y coautores alumnos egresos de esos grupos, profesores(as) y líderes, miembros del programa PIBIC. El amparo en la oralidad se mostró un valioso recurso, no sólo porque podría suplir la carencia de registros escritos, sino también, particularmente, para buscar en las palabras y en el lenguaje de los que vivieron la experiencia lo que piensan de los aprendizajes edificados en teorías y prácticas, alimentadas y desarrolladas en ese contexto. De esas reflexiones comprendemos que la lógica de la formación implica en la integración consciente del sujeto aprendente en ese proceso, que la experiencia es formadora cuando en ella integramos saberes y haceres que, al mismo tiempo, nos transforman constituyéndose en sabiduría de vida. Hablamos de lo que significó para esos sujetos el envolvimiento en actividades de pesquisa, del carácter formador de esas experiencias, en lo que se transformaron en algo nuevo y diferenciado, en lo que colaboró para solidificar sus comprensiones y reflexiones. En fin, en lo que las experiencias con pesquisas ampliaron la libertad de creación o alteraron sus posicionamientos frente al mundopt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Teses defendidas na UFC

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