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dc.contributor.advisorTesser, Ozir-
dc.contributor.authorLopes, Fátima Maria Nobre-
dc.date.accessioned2012-07-17T14:10:09Z-
dc.date.available2012-07-17T14:10:09Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationLOPES, Fátima Maria Nobre. Lukács: estranhamento, ética e formação humana. 2006. 177f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3286-
dc.description.abstractThis work, based on Lukács’ theory in The Ontology of Social Being, is conducted under the analysis of the strangement (“Entfremdung”) phenomenon in capitalism, which is a barrier to the full human genus explicitation, and its overcoming through ethics. In this approach we detach the strangement genesis in the labour process, which presents itself under the form of fetishism of commodities, that takes place in various social aspects of human life. Yet we evidence the ontological distinction between the words alienation (Entäusserung) and strangement (Entfremdung), which are not differentiated in english translations, known simply as “alienation”. We discuss the necessity and possibility of the overcoming of strangement, performed by men themselves when they acquire the conscience that they are part of the human genus, going away from their particularity, their in-itself, and evolving to a for-itself stage. In the discussion of these subjects we recall central elements of Lukács’ Ethics found in the Ontology, mainly referring to the ontological constitution of values and of the must-be. We also refute the idea of a general teleology as men’s conscious activities in the self-construction process are affirmed, which result in the formation of the human genus. From all these questions we come up with the thesis that whatever it is the way and the subject to strangement overcoming, an ethical education is necessary, that is, the formation of a conscience that understands how strangement develops and that really wants to fight it. This formation must have an ethic intercession, otherwise the fighters will remain in their particularism, hardening the convergence between the self and the alterity and, consequently, blocking the true human emancipation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectLukács,György,1885-1971 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectOntologia - filosofiapt_BR
dc.subjectÉtica - filosofiapt_BR
dc.subjectTeleologiapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.titleLukács: estranhamento, ética e formação humanapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO trabalho tem como eixo condutor de análise, a partir da teoria de Lukács na sua obra Ontologia do Ser Social, o fenômeno do estranhamento no capitalismo, que são os bloqueios à plena explicitação do gênero humano, e a sua superação mediada pela ética. Neste enfoque destaca-se a gênese do estranhamento no processo do trabalho, que se apresenta sob a forma de fetichismo da mercadoria, incidindo nas diversas esferas sociais da vida humana. Evidencia-se ainda a distinção ontológica entre os termos alienação (Entäusserung) e estranhamento (Entfremdung), bem como a necessidade e possibilidade de superação deste último, realizada pelos próprios homens, quando adquirem a consciência de pertencer ao gênero humano, saindo da sua particularidade, do seu em-si, elevando-se ao para-si. Na articulação dessas questões resgata-se os elementos centrais da Ética lukacsiana contidas na Ontologia, principalmente no que se refere à constituição ontológica dos valores e do dever-ser e também refuta-se a idéia de uma teleologia em geral ao mesmo tempo em que é afirmada a atividade consciente do homem no processo de sua autoconstrução, resultando na formação do gênero humano. A partir de tais questões levanta-se a tese de que qualquer que seja o caminho e o sujeito para a superação do estranhamento, é necessária uma educação ética, isto é, a formação de uma consciência que compreenda como ocorre o estranhamento e que queira realmente combatê-lo na prática. Essa formação deve ter necessariamente uma mediação ética, caso contrário os combatentes permanecerão no seu particularismo, dificultando a convergência entre o eu e a alteridade e, conseqüentemente, bloqueando a verdadeira emancipação humana.pt_BR
dc.title.enLukács: strangement, ethics and human formationpt_BR
Aparece en las colecciones: PPGEB - Teses defendidas na UFC

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