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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/21768
Tipo: | Dissertação |
Título : | Thrênos e goos: lamento e murmurio de andromaca |
Título en inglés: | Thrênos and goos: lament and murmur of andromache |
Autor : | Bisol, Luciano Heidrich |
Tutor: | Araújo, Orlando Luiz de |
Palabras clave : | Ritos e cerimonias fúnebres;Eurípedes – critica e interpretação;Dramaturgos da Grécia antiga;Thrênos;Goos |
Fecha de publicación : | 2016 |
Citación : | BISOL, Luciano Heidrich. Threnos e Goos: lamento e murmurio de Andromaca. 2016. 93f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2016. |
Resumen en portugués brasileño: | O presente trabalho inclina-se sobre o mito grego de Andrômaca e tem por objetivo delimitar os caracteres de sua representação. Consideraremos a evolução das condições de performance da autocaracterização da personagem, paralela à evolução de dois gêneros do discurso – os lamentos fúnerarios thrênos (θρῆνος) e goos (γόος). Estas duas formas de lamento ritualístico manifestam-se sob forma de hexâmetros em Homero e de versos elegíacos em Eurípides. Nesses lamentos, uma série de topoi – marido, cidade, viuvez, maternidade, alcova – são utilizados pelos autores para delimitar os temas abrangidos pela personagem. Esta pesquisa investiga a autocaracterização feminina na Antiguidade. Buscamos reconhecer as relações entre discurso e performance na épica e na tragédia. Primeiramente, apresentamos um estudo em torno das origens do mito e sua circulação, principalmente, entre autores da Antiguidade. Em seguida realizamos um estudo antropoliterário em torno dos estatutos sociais femininos na Antiguidade, especialmente, na polis ateniense do século quinto. Sugerimos que esses estatutos dependem da relação da mulher com sua alcova (θάλαμος). Esses estatutos serão discutidos através, sobretudo, do drama selecionado de Eurípides. Por fim, verificamos a autocaracterização da personagem especificamente em uma série de três lamentos encontrados na Ilíada de Homero (cantos VI, XXII e XXIV); e no lamento elegíaco (v. 102 - 116) na tragédia Andrômaca (c. 425 a.C.) de Eurípides (c. 480 - 406 a.C.). |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21768 |
Aparece en las colecciones: | PPGLE- Dissertações defendidas na UFC |
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