Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/64308
Tipo: | Resumo |
Título : | Óleo de babaçu, óleo de mamona, óleo de peixe: caracterização e produção de blendas de biodiesel |
Autor : | Bizerra, Deiby Anne Uchôa Barroso Malveira, Jackson de Queiroz Rios, Maria Alexsandra de Sousa |
Palabras clave : | Biodiesel;Biocombustíveis;Energia renovável |
Fecha de publicación : | 2016 |
Editorial : | Universidade Federal do Ceará |
Citación : | BIZERRA, Deiby Anne Uchôa Barroso; MALVEIRA, Jackson de Queiroz; RIOS, Maria Alexsandra de Sousa. Óleo de babaçu, óleo de mamona, óleo de peixe: caracterização e produção de blendas de biodiesel. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1) |
Resumen en portugués brasileño: | A utilização de biodiesel como combustível vem apresentando um potencial promissor no mundo inteiro, sendo um mercado que cresce aceleradamente devido, em primeiro lugar, a sua contribuição para a redução qualitativa e quantitativa dos níveis de poluição ambiental, principalmente nos grandes centros urbanos e, em segundo lugar, como fonte estratégica de energia renovável em substituição ao óleo diesel e outros derivados do petróleo. Com isso, objetivou-se a caracterização e produção de biodiesel a partir dos óleos de mamona, babaçu e o óleo extraído das vísceras de peixe da espécie Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). O reaproveitamento das vísceras de Tilápia se tornou uma opção para a extração de óleo e obtenção de biodiesel no estado do Ceará, em virtude do referido estado ser o maior produtor brasileiro dessa espécie de peixe. Em relação as características físico-químicas, o óleo das vísceras de peixe possui baixa viscosidade e estabilidade oxidativa. Outra matéria-prima para produção de biodiesel é o óleo extraído da mamona (Ricinus communis L.), uma oleaginosa adaptada à característica climática cearense, no entanto, o óleo de mamona possui elevada viscosidade cinemática. O óleo de babaçu extraído das amêndoas também foi investigado, o qual por ter composição predominante de ácido láurico, possui uma boa qualidade para transesterificação alcalina, devido à sua cadeia curta que interage mais efetivamente com o agente transesterificante, obtendo um biodiesel com significativa estabilidade oxidativa. Neste sentido, foram formuladas blendas dos óleos para a produção de biodiesel na proporção 30/60/10 de óleo de peixe, de babaçu e de mamona, respectivamente. Posteriormente, foram determinados os parâmetros físico-químicos: viscosidade 4,043mm²/s, densidade 0,879 g/cm3, índice de acidez 0,137 mgKOH/g.Esses parâmetros foram comparados aos parâmetros de qualidade adotados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Resolução ANP Nº 45/2014. |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64308 |
Derechos de acceso: | Acesso Aberto |
Aparece en las colecciones: | EIA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
2016_resumo_eve_daubbizerra.pdf | 47,01 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.