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dc.contributor.authorBizerra, Deiby Anne Uchôa Barroso-
dc.contributor.authorMalveira, Jackson de Queiroz-
dc.contributor.authorRios, Maria Alexsandra de Sousa-
dc.date.accessioned2022-03-07T20:05:15Z-
dc.date.available2022-03-07T20:05:15Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBIZERRA, Deiby Anne Uchôa Barroso; MALVEIRA, Jackson de Queiroz; RIOS, Maria Alexsandra de Sousa. Óleo de babaçu, óleo de mamona, óleo de peixe: caracterização e produção de blendas de biodiesel. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Iniciação Acadêmica, 1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/64308-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectBiocombustíveispt_BR
dc.subjectEnergia renovávelpt_BR
dc.titleÓleo de babaçu, óleo de mamona, óleo de peixe: caracterização e produção de blendas de biodieselpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA utilização de biodiesel como combustível vem apresentando um potencial promissor no mundo inteiro, sendo um mercado que cresce aceleradamente devido, em primeiro lugar, a sua contribuição para a redução qualitativa e quantitativa dos níveis de poluição ambiental, principalmente nos grandes centros urbanos e, em segundo lugar, como fonte estratégica de energia renovável em substituição ao óleo diesel e outros derivados do petróleo. Com isso, objetivou-se a caracterização e produção de biodiesel a partir dos óleos de mamona, babaçu e o óleo extraído das vísceras de peixe da espécie Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). O reaproveitamento das vísceras de Tilápia se tornou uma opção para a extração de óleo e obtenção de biodiesel no estado do Ceará, em virtude do referido estado ser o maior produtor brasileiro dessa espécie de peixe. Em relação as características físico-químicas, o óleo das vísceras de peixe possui baixa viscosidade e estabilidade oxidativa. Outra matéria-prima para produção de biodiesel é o óleo extraído da mamona (Ricinus communis L.), uma oleaginosa adaptada à característica climática cearense, no entanto, o óleo de mamona possui elevada viscosidade cinemática. O óleo de babaçu extraído das amêndoas também foi investigado, o qual por ter composição predominante de ácido láurico, possui uma boa qualidade para transesterificação alcalina, devido à sua cadeia curta que interage mais efetivamente com o agente transesterificante, obtendo um biodiesel com significativa estabilidade oxidativa. Neste sentido, foram formuladas blendas dos óleos para a produção de biodiesel na proporção 30/60/10 de óleo de peixe, de babaçu e de mamona, respectivamente. Posteriormente, foram determinados os parâmetros físico-químicos: viscosidade 4,043mm²/s, densidade 0,879 g/cm3, índice de acidez 0,137 mgKOH/g.Esses parâmetros foram comparados aos parâmetros de qualidade adotados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Resolução ANP Nº 45/2014.pt_BR
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