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Tipo: Artigo de Periódico
Título: “Não sou capaz de juntar nem três palavras, sou um nada”: a importância da apropriação da linguagem escrita no filme Minhas tardes com Margueritte
Título(s) alternativo(s): "No soy capaz de unir tres palabras, soy un nada": la importancia de la apropiación de la lengua escrita en la película mis tardes con Margueritte
Título em inglês: “I'm not able to put together even three words, I'm nothing”: the importance of appropriating written language in the film My afternoons with Margueritte
Autor(es): Callegari, Amanda
Vieira, Ana Paula Alves
Tuleski, Silvana
Leal, Zaira Fátima de Rezende González
Palavras-chave: Psicologia Histórico-Cultural;Linguagem escrita;Cinema;Psychology Historical-Cultural;Written language;lenguaje escrito;Cine
Data do documento: 2020
Instituição/Editor/Publicador: Revista Arma Crítica
Citação: CALLEGARI, Amanda; VIEIRA, Ana Paula Alves; TULESKI, Silvana; LEAL, Zaira Fátima de Rezende González. “Não sou capaz de juntar nem três palavras, sou um nada”: a importância da apropriação da linguagem escrita no filme Minhas tardes com Margueritte. Revista Arma da Crítica, Fortaleza, ano 10, n. 14, p. 1-21, dez. 2020.
Resumo: Este artigo objetivou discutir, desde os pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural, a gênese da função reguladora da linguagem e a importância da apropriação da linguagem escrita, analisando o filme “Minhas Tardes com Margueritte” (BECKER, 2010). O protagonista Germain, trabalhador francês proveniente de infância conturbada em casa e na escola (no sentido de não favorável ao aprendizado) apresenta pouco domínio da linguagem escrita, tendo dificuldades em planejar suas falas e ações. A partir do contato com a escrita, proporcionado por Margueritte, o protagonista vive um processo de mudança psíquica e transformações do comportamento, o que confirma os pressupostos do enfoque psicológico em questão, de que a apropriação da linguagem escrita reorganiza o psiquismo e modifica a conduta. Concluiu-se que o ato voluntário é um processo social e não inato e, por isso, deve necessariamente ser aprendido, contribuindo para o entendimento da importância da apropriação da linguagem para o desenvolvimento humano.
Abstract: This article aims to discuss, from the perspective of the Historical-Cultural Psychology, the genesis of the regulatory function of language and the importance of the appropriation of written language, analyzing the film "My Evenings with Margueritte" (Original: “La Tetê en Friche”, BECKER, 2010). The protagonist Germain, a French worker that had a troubled childhood at home and at school (in the sense of not favorable to learning) has little mastery of written language, and shows difficulty in planning his speeches and actions. From the contact with writing, provided by Margueritte, the protagonist lives a process of psychic change and behavioral transformations, which confirms the presuppositions of the Historical-Cultural approach which is that the appropriation of written language reorganizes the psychism and modifies the conduct. It was concluded that the voluntary act is a social process and not innate and, therefore, must necessarily be learned, having a great importance for human development
Resumen: Este artículo tiene como objetivo discutir, desde la Psicología Histórico-Cultural, la génesis de la función reguladora del lenguaje y la importancia de la apropiación del lenguaje escrito, en un análisis de la película "Mis tardes con Margueritte" (BECKER, 2010). El protagonista Germain, un trabajador francés que tuvo una infancia con problemas en su hogar y en la escuela (es decir, no conducente al aprendizaje) presenta poco dominio del lenguaje escrito, tiene problemas para la planificación de su discurso y sus acciones. Desde el contacto con la escritura, proporcionada por Margueritte, el protagonista presenta un cambio en su proceso psíquico y una transformación de su conducta, lo que confirma las suposiciones del enfoque psicológico en cuestión, el cual afirma que la apropiación de la lengua escrita reorganiza la psique y modifica la conducta. Se concluyó que el acto voluntario es un proceso social y no innato y, por lo tanto, necesariamente debe ser aprendido, lo que contribuye a la comprensión de la importancia de la apropiación del lenguaje para el desarrollo humano.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61807
ISSN: 1984-4735
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas

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