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Tipo: Resumo
Título: Desenvolvimento de habilidades para diagnóstico e manejo da depressão entre estudantes no internato médico: possibilidades de novas ações de extensão
Autor(es): Lima, Sofia Leite Correia
Carvalho, André Férrer
Aquino, Ana Luíza Torquato de
Nunes Neto, Paulo Rodrigues
Oliveira, Matheus Parente de
Palavras-chave: Médicos - Formação profissional;Depressão;Saúde mental
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: LIMA, Sofia Leite Correia; CARVALHO, André Férrer; AQUINO, Ana Luíza Torquato de; NUNES NETO, Paulo Rodrigues; OLIVEIRA, Matheus Parente de. Desenvolvimento de habilidades para diagnóstico e manejo da depressão entre estudantes no internato médico: possibilidades de novas ações de extensão. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Extensão, 25)
Resumo: INTRODUÇÃO: Médicos de atenção primária se deparam frequentemente com pacientes em Depressão. Há evidências de lacunas de aprendizado em saúde mental entre médicos generalistas, porém se sabe pouco sobre o desenvolvimento das habilidades para diagnóstico e manejo do Transtorno Depressivo Maior durante o internato médico. O projeto Serotonina tem contribuído para aumentar o conhecimento acerca da Depressão e outros transtornos afetivos, mas alcançou, sobretudo, alunos do 1º ao 8º semestres da Universidade Federal do Ceará-UFC. OBJETIVO: Descrever a percepção autorrelatada de habilidades de estudantes do internato para diagnóstico e manejo clínico da Depressão, e discutir novas possibilidades de extensão com foco no internato. MÉTODO: Alunos do 10º (S10) e 12º (S12) semestres do curso de medicina da UFC foram convidados a responder sobre suas habilidades para diagnóstico, manejo e, especificamente, prescrição de antidepressivos e estabilizadores do humor (lítio, carbamazepina e valproato). RESULTADOS: A amostra foi constituída por 40 indivíduos, sendo 20 de cada turma. A percepção de habilidades obteve percentuais maiores entre alunos do segundo ano de internato quanto a ser moderadamente ou totalmente hábil para diagnóstico (S1: 65%; S12: 70%), manejo clínico (S1: 40%; S12: 65%), prescrição de antidepressivos tricíclicos (S1: 35%; S12: 70%) e inibidores seletivos de recaptação de serotonina (S1: 45%; S12: 85%). Ambos os grupos apresentaram percepção majoritária de pouca ou nenhuma habilidade de prescrição de estabilizadores do humor (S1: 80%; S12: 75%). CONCLUSÃO: Os dados sugerem melhora geral nas habilidades clínicas em Psiquiatria entre o primeiro e segundo anos, mas com maiores limitações no uso de psicofármacos. Ações itinerantes sobre situações clinicas em interface com os diferentes estágios poderão favorecer melhora do nível de conhecimento e habilidades para avaliação, diagnóstico e tratamento da Depressão.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61797
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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