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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorViana, Tania Vicente-
dc.contributor.authorSouza, Rafaela da Costa-
dc.date.accessioned2021-10-08T14:20:55Z-
dc.date.available2021-10-08T14:20:55Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSOUZA, Rafaela da Costa. Do pecado à diferença (in)visível: o papel da escola na construção da identidade da mulher com Altas Habilidades/Superdotação. Orientadora: Tania Vicente Viana. 2020. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Curso de Graduação em Pedagogia, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/61064-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAltas habilidades/superdotaçãopt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectGênero femininopt_BR
dc.titleDo pecado à diferença (in)visível: o papel da escola na construção da identidade da mulher com Altas Habilidades/Superdotaçãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente monografia consiste em uma pesquisa bibliográfica, cujo objetivo geral foi inves-tigar a participação da escola no processo de construção da identidade da mulher com AH/SD. De modo específico, intencionou-se: (1) apontar as distintas compreensões a respeito do con-ceito de AH/SD, bem como as principais características que perfilam os sujeitos pertencentes a esse grupo; (2) delinear o papel social da mulher, na civilização ocidental, e o contexto que levou ao surgimento do termo gênero; (3) explorar as dificuldades envolvidas na identificação da mulher com AH/ SD e (4) identificar o porquê de, no contexto escolar, tantas crianças e jovens, do sexo feminino, com AH/SD, ocultarem seu potencial. O apoio teórico foi funda-mentado, principalmente, nos estudos de Gardner (1994, 2000), Renzulli (1978, 1986), Alen-car e Fleith (2001), Priore (2004), Louro (1997), Foucault (1993), Reis (2002), Pérez e Freitas (2013), Saviani (1997), Rodríguez, P. (2002) e Virgolim (2007). Como resultado da investi-gação, obteve-se o entendimento de que a identificação da mulher com AH/SD é muito mais difícil que a do homem, em razão, principalmente, da influência de aspectos como: a carência de estímulos apropriados para o desenvolvimento de seus potenciais, a pouca valorização de figuras femininas de sucesso, a falta de convivência com pares de capacidade similar e o me-do da rejeição. Muitas meninas e jovens, do sexo feminino, com AH/SD, são privadas de um atendimento educacional especializado por sequer serem reconhecidas com tal identidade, visto que a escola, em geral, induz à ocultação e invisibilidade das mesmas. Nesse sentido, foram propostas algumas alternativas de mudança, voltadas para os professores e a gestão, envolvendo: a necessidade de uma formação docente adequada, a adoção de uma perspectiva crítica sobre gênero e AH/SD e a revisão periódica de recursos e práticas pedagógicas, a fim de evitar a propagação de ideias discriminatórias.pt_BR
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