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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNogueira, Márcia Teixeira-
dc.contributor.authorMarques, Raimunda Iraneide Teixeira-
dc.date.accessioned2021-08-16T21:56:38Z-
dc.date.available2021-08-16T21:56:38Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationMARQUES, Raimunda Iraneide Teixeira. Proposta de ensino da modalização epistêmica na interpretação e produção de textos argumentativos. Orientadora: Márcia Teixeira Nogueira. 2021. 132 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Mestrado Profissional em Letras em Rede Nacional, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/59987-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFuncionalismopt_BR
dc.subjectModalização epistêmicapt_BR
dc.subjectEnsino de gramáticapt_BR
dc.subjectHabilidades linguístico-discursivaspt_BR
dc.titleProposta de ensino da modalização epistêmica na interpretação e produção de textos argumentativospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem caráter propositivo e fundamenta-se no Funcionalismo linguístico para a elaboração de uma proposta de ensino dos modalizadores epistêmicos em uso em textos argumentativos, visando a contribuir para o desenvolvimento de habilidades linguístico-discursivas nos alunos do 9º ano, na produção e interpretação desses tipos de textos. A relevância da abordagem pedagógica desses recursos linguísticos assenta-se em três justificativas básicas. A primeira está pautada no fato de, no contexto atual, os cidadãos se posicionarem sobre os mais diversos assuntos sem, muitas vezes, preocuparem-se com o como dizem o que dizem. Isso requer habilidades que precisam ser ensinadas, e os modalizadores epistêmicos, por sua natureza essencialmente interpessoal, ao se adequarem aos contextos discursivos das interações verbais, constituem importantes aliados. A segunda, diz respeito ao fato de ser a modalização dos enunciados um processo bastante sensível à natureza das práticas discursivas, manifestando-se de modo diferente em diferentes gêneros discursivos. E, por fim, uma última justificativa para a elaboração dessa proposta é o fato de as gramáticas escolares e os livros didáticos praticamente não abordarem o tema dos modalizadores. Cabe ressaltar, entretanto, que a modalização dos enunciados ganhou maior visibilidade nas orientações oficiais da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (BRASIL, 2017) para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental – anos finais. A proposta de atividades toma por base três aspectos: i) quanto ao tipo de atividade – linguística, epilinguística e metalinguística (FRANCHI, 2006; GERALDI, 2002, 2012); ii) quanto ao tipo de ensino – prescritivo, descritivo e produtivo (HALLIDAY, McINTOSH e STREVENS, 1974); e iii) quanto aos eixos do ensino de gramática – gramática e reflexão, gramática e produção/interpretação de sentidos e gramática e variação (VIEIRA, 2018). A pesquisa, de cunho teórico-propositiva, sustenta-se em referencial teórico constante em Neves (2008, 2011, 2018, 2018b), Hengeveld (2004), Hengeveld e Mackenzie (2008), Nogueira (2004, 2006, 2007, 2007b, 2011, 2014), Castilho (2019), Koch (2011), entre outros. Espera-se, com as atividades propostas no Caderno Pedagógico (APÊNDICE), contribuir para o desenvolvimento de habilidades linguístico- discursivas que permitam ao aluno perceber as implicações da modalização epistêmica para a escrita e a produção de sentidos, ampliando, ainda, o seu repertório linguístico.pt_BR
Aparece nas coleções:PROFLETRAS - Dissertações defendidas na UFC

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