Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/56277
Tipo: Artigo de Evento
Título : Maquiagens e mídias: o rosto como tela
Título en inglés: Makeup and media: face as a screen
Autor : Reinaldo, Gabriela Frota
Palabras clave : Rosto;Maquiagem;Comunicação de massa
Fecha de publicación : 2020
Editorial : Compós
Citación : REINALDO, Gabriela Frota. Maquiagens e mídias: o rosto como tela. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 24., 2020, Campo Grande. Anais [...] Campo Grande: Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação. 2020.
Resumen en portugués brasileño: Desde que nascemos, nos capacitamos, evolutivamente, para o reconhecimento de rostos (DARWIN, 1872; SACKS, 2010; LEONE, 2018). A impossibilidade de exercer essa faculdade cerebral comprometeria nossasobrevivência nos apartando dos grupos aos quais pertencemos (SACKS, 1997; CYRULNIK, 1995) e nos expondo à hostilidade do meio. Apesar da importância do reconhecimento facial do ponto de vista biológico, historicamente modificamos nossos rostos – convulsionando, voluntariamente, o par natureza e cultura. Se o tempo e as experiências vividas são fatores de transformação facial ditos naturais, o gesto de modificar intencionalmente a face se afirma politica (AGAMBEN, 1996) e historicamente, é um gesto volitivo. Esse artigo discute a relação entre rosto, maquiagem e telas. Parto dos pressupostos de Hans Belting (2007; 2015), que compreende a imagem como parte da tríade composta pelo corpo e os media. Este artigo faz parte de uma pesquisa mais ampla, que desenvolvo sobre a relação rosto e mídia.
Abstract: Since we were born, we are evolutionarily able to recognize faces (DARWIN, 1872; SACKS, 2010; LEONE, 2018). The failure of this cerebral faculty would compromise our survival by separating ourselves from the groups to which we belong (SACKS, 1997; CYRULNIK, 1995) and exposing us to the hostility of the environment. Despite the importance of facial recognition from a biological point of view, we have historically modified our faces - voluntarily convulsing the relationship nature x culture. If time and lived experiences are factors of facial transformation said natural, the gesture of intentionally modifying the face asserts itself as a political (AGAMBEN, 1996) and a historical gesture; since it is a volitional act. This article discusses the relationship between face, makeup and screens. I share the thoughts of H. Belting (2007; 2015), who, in his iconology, understands the image as an inseparable element of his relationship with the body and the media. Thisarticle is part of research between face and media.
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56277
ISBN : 978-65-5630-000-9
Aparece en las colecciones: PPGCOM - Trabalhos apresentados em eventos

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
2020_eve_gfreinaldo.pdf595,21 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.