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dc.contributor.authorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.date.accessioned2021-02-01T14:46:08Z-
dc.date.available2021-02-01T14:46:08Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationREINALDO, Gabriela Frota. Maquiagens e mídias: o rosto como tela. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 24., 2020, Campo Grande. Anais [...] Campo Grande: Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação. 2020.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-5630-000-9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/56277-
dc.description.abstractSince we were born, we are evolutionarily able to recognize faces (DARWIN, 1872; SACKS, 2010; LEONE, 2018). The failure of this cerebral faculty would compromise our survival by separating ourselves from the groups to which we belong (SACKS, 1997; CYRULNIK, 1995) and exposing us to the hostility of the environment. Despite the importance of facial recognition from a biological point of view, we have historically modified our faces - voluntarily convulsing the relationship nature x culture. If time and lived experiences are factors of facial transformation said natural, the gesture of intentionally modifying the face asserts itself as a political (AGAMBEN, 1996) and a historical gesture; since it is a volitional act. This article discusses the relationship between face, makeup and screens. I share the thoughts of H. Belting (2007; 2015), who, in his iconology, understands the image as an inseparable element of his relationship with the body and the media. Thisarticle is part of research between face and media.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCompóspt_BR
dc.subjectRostopt_BR
dc.subjectMaquiagempt_BR
dc.subjectComunicação de massapt_BR
dc.titleMaquiagens e mídias: o rosto como telapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde que nascemos, nos capacitamos, evolutivamente, para o reconhecimento de rostos (DARWIN, 1872; SACKS, 2010; LEONE, 2018). A impossibilidade de exercer essa faculdade cerebral comprometeria nossasobrevivência nos apartando dos grupos aos quais pertencemos (SACKS, 1997; CYRULNIK, 1995) e nos expondo à hostilidade do meio. Apesar da importância do reconhecimento facial do ponto de vista biológico, historicamente modificamos nossos rostos – convulsionando, voluntariamente, o par natureza e cultura. Se o tempo e as experiências vividas são fatores de transformação facial ditos naturais, o gesto de modificar intencionalmente a face se afirma politica (AGAMBEN, 1996) e historicamente, é um gesto volitivo. Esse artigo discute a relação entre rosto, maquiagem e telas. Parto dos pressupostos de Hans Belting (2007; 2015), que compreende a imagem como parte da tríade composta pelo corpo e os media. Este artigo faz parte de uma pesquisa mais ampla, que desenvolvo sobre a relação rosto e mídia.pt_BR
dc.title.enMakeup and media: face as a screenpt_BR
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