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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Francisco Elton Martins de-
dc.contributor.authorSerafim, Monica de Souza-
dc.date.accessioned2020-12-31T17:28:40Z-
dc.date.available2020-12-31T17:28:40Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSOUZA, Francisco Elton Martins de; SERAFIM, Monica de Souza. Representações sociais e abordagens de ensino de gramática no discurso de professores de línguas em formação inicial. Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 2, p. 2128, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55892-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.subjectEnsino de gramáticapt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.subjectLinguística aplicadapt_BR
dc.titleRepresentações sociais e abordagens de ensino de gramática no discurso de professores de línguas em formação inicialpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo principal desta pesquisa é investigar as representações sociais e abordagens de ensino de gramática de professores de línguas em formação inicial, no Curso de Letras da Universidade Federal do Ceará (UFC). Temos como aparato teórico principal, no que diz respeito à construção do conceito de representação social, Moscovici (1976; 2001), mas que encontrou continuidade nos trabalhos de Jodelet (2001), Doise (2001) e Abric (1994; 2001; 2003). No que concerne às abordagens de ensino de gramática, pautamo-nos no trabalho basilar de Halliday, McIntosh e Strevens (1974), com inúmeros seguidores e reformuladores das citadas abordagens, como Possenti, 1996; Neves, 1997, 2002, 2006, 2012, 2013; Antunes, 2003 e 2007; Bunzen & Mendonça, 2006; Travaglia, 2006 e 2007; Martelotta, 2010. Também delineamos o postulado que diz respeito à prática de análise linguística, com base em autores como Geraldi (1997), Franchi (2006) e Bezerra e Reinaldo (2013). A fim de situarmos nosso trabalho no vasto campo da Linguística Aplicada, levamos em conta as considerações presentes em Celani (2000), Almeida Filho (2011) e Lopes (2011). Sobre o estágio como campo para a formação inicial de professores de línguas, detivemo-nos aos trabalhos de Pimenta e Lima (2012) e Bianchi, Alvarenga e Bianchi (2013); quanto ao relatório como gênero textual que dá acesso ao discurso do professor, baseamo-nos em Leurquin (2008, 2013). Acreditamos que o trabalho possibilitará reflexões sobre a formação do professor de línguas que poderão não só diagnosticar possíveis falhas no processo, como também possibilitar prováveis mudanças na constituição e execução das disciplinas de estágio da graduação em Letras.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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