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dc.contributor.authorVasconcelos, Sandra Maia Farias-
dc.contributor.authorSantos, Paula Perin dos-
dc.date.accessioned2020-11-05T19:08:39Z-
dc.date.available2020-11-05T19:08:39Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Sandra Maia Farias; SANTOS, Paula Perin dos. As histórias não contadas na escola: a construção de sentidos nas narrativas de professoras sobre Classe Hospitalar. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE PESQUISA (AUTO)BIOGRÁFICA, 8., 2018, São Paulo. Anais ... São Paulo: Biograph, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2178-0676-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/55033-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherBIOGraph - Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográficapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino para crianças e adolescentes - Classe Hospitalarpt_BR
dc.subjectCrianças doentes crônicas - escolarização em hospitalpt_BR
dc.subjectPrática educativa hospitalarpt_BR
dc.subjectRelação de ensino-aprendizagem - Classe Hospitalarpt_BR
dc.titleAs histórias não contadas na escola: a construção de sentidos nas narrativas de professoras sobre Classe Hospitalarpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Classe Hospitalar, apesar de seus grandes avanços no Brasil, ainda é desconhecida do grande público. A insuficiência de profissionais de educação especial no Brasil incentivou um movimento de intensa formação de professores nas universidades segundo a reivindicação da sociedade; mas o ensino para doentes crônicos hospitalizados é uma realidade ainda distante. Contudo uma questão se põe na contramão desse movimento: há necessidade de uma formação especial de professores para trabalhar com crianças doentes hospitalizadas? Quais as estratégias e em que momento utilizá-las? Como se aproximar de indivíduos doentes e provocar seu interesse em aprender? Como estabelecer um método a um grupo diversificado sem ferir as desigualdades e ao mesmo tempo, valorizar os pontos comuns? Como ouvir, ou mais ainda, como não ouvir esses sujeitos sem futuro escolar? O contexto não é anódino, de maneira que, com um público de internação, é necessário que os professores da Classe Hospitalar considerem todas as restrições, como horários de intervenções médicas e acima de tudo o estado de doença/saúde, não como impedimento, mas como condicionamento do paciente-aluno. Deste modo, novas indagações podem ser levantadas: Por que o ensino em hospital para crianças e adolescentes com doenças crônicas e que jamais poderão levar uma vida sem restrições? Que sentido terá esse ensino que não levará a um futuro profissional desses alunos especiais? [...]pt_BR
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