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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/54328
Tipo: | Tese |
Título : | Reforma administrativa de 1995 e participação democrática : o papel das agências reguladoras do serviço público na defesa do usuário |
Autor : | Menezes, Joyceane Bezerra de |
Palabras clave : | Reforma Administrativa de 1995;serviços públicos;eficiência;participação;concessão e permissão;regulação;agências reguladoras |
Fecha de publicación : | 2004 |
Editorial : | Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
Citación : | MENEZES, Joyceane Bezerra de. Reforma administrativa de 1995 e participação democrática: o papel das agências reguladoras do serviço público na defesa do usuário. 2004. |
Resumen en portugués brasileño: | Trata da reforma administrativa brasileira de 1995, especialmente da forma de gestão dos serviços públicos, mediante parceria com a iniciativa privada, e das agências reguladoras. A reforma pretende reduzir o insulamento burocrático e ampliar a participação social ora através da prestação do serviço público por particulares, ora através do controle social por parte dos cidadãos. Com o objetivo de implementar a eficiência na atividade administrativa, a prestação do serviço público, notadamente do serviço de interesse geral, foi transferida para a iniciativa privada, por via de concessão ou permissão. Em decorrência da parceria entre o Estado e as empresas privadas, ampliou-se a atividade regulatória que passou a ser desenvolvida por entes independentes do governo as agências reguladoras do serviço público. Embora não estivessem previstas expressamente no projeto reformador, as agências reguladoras foram, pouco a pouco, ganhando espaço institucional no Brasil. Assumem a condição de autarquias especiais, haja vista a sua autonomia diante do governo, e são dotadas de acentuados poderes normativos e sancionatórios. As agências reguladoras têm sido objeto de severas críticas pela doutrina nacional em virtude de uma suposta inadequação ao sistema administrativo pátrio. Os aspectos mais criticados são: a independência que gozam diante do Chefe do Executivo e o acentuado poder normativo. Entende-se, contudo, que o principal problema das agências reguladoras no Brasil está relacionado à possibilidade de captura dos seus dirigentes. O bom funcionamento da regulação independente não prescinde de fortes instrumentos de controle, especialmente do controle social por parte da sociedade civil. |
URI : | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54328 |
Aparece en las colecciones: | FADIR - Teses defendidas em outras instituições |
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