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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/54328
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Menezes, Joyceane Bezerra de | - |
dc.date.accessioned | 2020-09-28T14:15:01Z | - |
dc.date.available | 2020-09-28T14:15:01Z | - |
dc.date.issued | 2004 | - |
dc.identifier.citation | MENEZES, Joyceane Bezerra de. Reforma administrativa de 1995 e participação democrática: o papel das agências reguladoras do serviço público na defesa do usuário. 2004. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54328 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) | pt_BR |
dc.subject | Reforma Administrativa de 1995 | pt_BR |
dc.subject | serviços públicos | pt_BR |
dc.subject | eficiência | pt_BR |
dc.subject | participação | pt_BR |
dc.subject | concessão e permissão | pt_BR |
dc.subject | regulação | pt_BR |
dc.subject | agências reguladoras | pt_BR |
dc.title | Reforma administrativa de 1995 e participação democrática : o papel das agências reguladoras do serviço público na defesa do usuário | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Trata da reforma administrativa brasileira de 1995, especialmente da forma de gestão dos serviços públicos, mediante parceria com a iniciativa privada, e das agências reguladoras. A reforma pretende reduzir o insulamento burocrático e ampliar a participação social ora através da prestação do serviço público por particulares, ora através do controle social por parte dos cidadãos. Com o objetivo de implementar a eficiência na atividade administrativa, a prestação do serviço público, notadamente do serviço de interesse geral, foi transferida para a iniciativa privada, por via de concessão ou permissão. Em decorrência da parceria entre o Estado e as empresas privadas, ampliou-se a atividade regulatória que passou a ser desenvolvida por entes independentes do governo as agências reguladoras do serviço público. Embora não estivessem previstas expressamente no projeto reformador, as agências reguladoras foram, pouco a pouco, ganhando espaço institucional no Brasil. Assumem a condição de autarquias especiais, haja vista a sua autonomia diante do governo, e são dotadas de acentuados poderes normativos e sancionatórios. As agências reguladoras têm sido objeto de severas críticas pela doutrina nacional em virtude de uma suposta inadequação ao sistema administrativo pátrio. Os aspectos mais criticados são: a independência que gozam diante do Chefe do Executivo e o acentuado poder normativo. Entende-se, contudo, que o principal problema das agências reguladoras no Brasil está relacionado à possibilidade de captura dos seus dirigentes. O bom funcionamento da regulação independente não prescinde de fortes instrumentos de controle, especialmente do controle social por parte da sociedade civil. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | FADIR - Teses defendidas em outras instituições |
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