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dc.contributor.advisorFurtado, Sylvia Beatriz Bezerra-
dc.contributor.authorLima, Natália Flávia Maia-
dc.date.accessioned2020-09-25T20:17:15Z-
dc.date.available2020-09-25T20:17:15Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationLIMA, Natália Flávia Maia. Amados aqueles que se sentam: imobilidade e hibridismo na Trilogia do Ser Humano, de Roy Andersson. 2020. 118 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/54299-
dc.description.abstractThe present work focuses on formal-discursive aspects of the Trilogy of the Human Being, by Swedish filmmaker Roy Andersson, composed of Songs of the Second Floor (2000), You, The Living (2007) and A Pigeon Sat On A Branch Reflecting On Existence (2014). Considering as the main focus the hybridism between cinema, painting and theater that the three films combine, we chose immobility (of bodies and the camera) as the most specific object of analysis, regarding it as the line that sews the three languages: from cinema to painting, due to the “pensive” engagement that the fixed image offers, associated with issues of temporality and pregnance; and from cinema to theater, through correlations with statism in the dramaturgy of Samuel Beckett. Keywords: Roy Andersson. Trilogy of the Human Being. Immobility. Language Hybridismpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectRoy Anderssonpt_BR
dc.subjectTrilogia do Ser Humanopt_BR
dc.subjectImobilidadept_BR
dc.subjectHibridismo de linguagenspt_BR
dc.titleAmados aqueles que se sentam: imobilidade e hibridismo na trilogia do ser humano, de Roy Anderssonpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho se debruça sobre aspectos formais-discursivos da Trilogia do Ser Humano, do cineasta sueco Roy Andersson, composta de Canções do Segundo Andar (2000), Vocês, Os Vivos (2007) e Um Pombo Pousou Num Galho A Refletir Sobre A Existência (2014). Considerando como enfoque principal o hibridismo entre cinema, pintura e teatro que os três filmes conjugam, elegemos como objeto de análise mais específico a imobilidade (dos corpos e da câmera), considerando-a como a linha que costura as três linguagens: do cinema para a pintura, pela fruição pensativa que a imagem fixa oferece, associada a questões de temporalidade e pregnância; e do cinema para o teatro, através de correlações com o estatismo na dramaturgia de Samuel Beckett. Palavras-chave: Roy Andersson. Trilogia do Ser Humano. Imobilidade. Hibridismo de Linguagens.pt_BR
dc.title.enBeloved are they who sit down: immobility and hybridism in the Trilogy of the Human Being, by Roy Anderssonpt_BR
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