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dc.contributor.advisorSouza, José Ribamar Furtado de-
dc.contributor.authorCastro Júnior, José Lima-
dc.date.accessioned2020-01-03T17:06:23Z-
dc.date.available2020-01-03T17:06:23Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationCASTRO JUNIOR, José Lima. Educação popular, educação do campo e multiterritorialidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra: estudo do assentamento unidos de Santa Bárbara - Sítios Novos - Caucaia - Ceará.2005.355f.- Tese (Doutorado)- Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Educação. 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/49112-
dc.description.abstractThe envelopment with theme and confirmation of inefficient theoretical methodological studies of professionals, researchers, settled people and militants of Agrarian Reform that they discriminated education and territories, linking that false dichotomy - history and geography, theory and practical, in loco or global - in the context of resistances, fights and alternative for globalization, it is the start point to study the relation between Popular Education, Country Education and MST Multiterritorializing. Having how unit of study the Santa Bárbara Assettlement, in Ceará, the methodological way of the work, of qualitative importance and ethnographic, it gives voice to subjects and reconstitute historically the production processo of knowledges. I debates the Country Education like blanks for the Agrarian Reform and the territories those are action place and power in the daily transformation of Landless, it gives with popular multiterritorializing. It presents theorical limits from daily, detaching the popular education, country education and MST Multiterritorializing. It gives course to work showing how occur the construction of knowledges, from spontaneity to rationality, with the actors deeping and “amplifying” territory, practicing roles to construct territories, and identities and, the MST, as subject of its Multiterritorializing. It shows tha other hand of spontaneous knowledges, that is the unterritorializing and the territorializing, with a cartographic, a Multiterritorializing drawing, the strategies realized by settled people satisfying requirements, the issue point or the montage of issue, as learning by participation. The initiation of the rational knowledge production shows with a educação presence, that live together between subordinated and edify the popular power, in the same time that are elevated learning that amplify the MST presence in Ceará, in Brazil and in the World. It concludes making a reflexion, Popular Multiterritorializing: how, where and why? Returning to investigative problem raise practical implications, dismystifying the dichotomy theory and practical, as a contribution for the academy. Following with lessons given by the MST, emphasizing implications for the public politicians and, finally, raise points in relation to research, underlining theorical and methodological limitations, attach the difficulties of the formative process of the researcher, as well, still, disposable aspects and ideas for the future.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação Popularpt_BR
dc.subjectEducação-campopt_BR
dc.titleEducação popular, educação do campo e multiterritorialidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra: estudo do assentamento unidos de Santa Bárbara - Sítios Novos - Caucaia - Cearápt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO envolvimento com o tema e a constatação de insuficientes aprofundamentos teórico-metodológicos de profissionais, pesquisadores, assentados e militantes da Reforma Agrária, que separam educação e territórios, acoplando a isso falsas dicotomias - história e geografia, teoria e prática, local e global - no contexto de resistências, lutas e alternativas a mundialização, é o ponto de partida para estudar a relação entre Educação Popular, Educação do Campo e Multiterritorialidade do MST. Tendo como unidade de aprofundamento o Assentamento Santa Bárbara, no Ceará, o percurso metodológico do trabalho, de cunho qualitativo e etnográfico, dá voz aos sujeitos e reconstitui historicamente o processo de produção de saberes. Discute a Educação do Campo como espaço para a reforma agrária e os territórios que são lugar de ação e poder na transformação do cotidiano dos Sem Terra, que se dá com a multiterritorialidade popular. Apresenta limites teóricos a partir do cotidiano, destacando a educação popular, educação do campo e multiterritorialidade do MST. Dá curso ao trabalho mostrando como ocorre a construção de saberes, que vai da espontaneidade à racionalidade, com os atores aprofundando e “amplificando” territorialidades, exercendo papéis para constituir territórios, e identidades, e, o MST, como sujeito de sua multiterritorialização. Mostra outra face dos saberes espontâneos, que é de desterritorialização e de territorialização, com uma cartografia, um desenho da multiterritorialização, as estratégias realizadas pelos assentados satisfazendo necessidades, e o ponto de pauta ou a montagem de pautas, como aprendizado pela participação. O início da produção do saber racional mostra com a presença da educação, que convive entre manter subalternidade e edificar o poder popular, ao mesmo tempo em que são erguidos aprendizados que amplificam a presença do MST no Ceará, no Brasil e no Mundo. Conclui fazendo a reflexão, Multiterritorialização Popular: como, onde e para quê? Retomando ao problema investigativo levantando implicações práticas, desmistificando a dicotomia teoria e prática, como uma contribuição para a academia. Seguindo com lições dadas pelo MST, realçando implicações para as políticas públicas e, finalmente, levantando pontos quanto à pesquisa, salientando limitações teóricas e metodológicas, junto das dificuldades do processo formativo do pesquisador, bem como, ainda, aspectos destacáveis e idéias para o futuro.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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