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Tipo: Artigo de Periódico
Título : Fim e continuidade da arte segundo os “Cursos de Estética” de Hegel
Título en inglés: End and continuity of art according to Hegel’s “Courses of Aesthetics”
Autor : Rabelo, Rodrigo Cumpre
Palabras clave : Arte;Hegel, Georg Wilhelm Friedrich (1770-1831);Conteúdo do Espírito Absoluto;Conteúdo do Espírito Individual
Fecha de publicación : 2019
Editorial : Argumentos Revista de Filosofia
Citación : RABELO, Rodrigo Cumpre. Fim e continuidade da arte segundo os “Cursos de Estética” de Hegel. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 11, n. 22, p. 91-106, jul./dez. 2019.
Resumen en portugués brasileño: Pretendo apresentar o que se seguiria à teoria do fim da Arte, constante nos “Cursos de Estética” de Hegel, em termos de funções atribuídas à criação e à recepção de obras de arte na contemporaneidade. Após explicar resumidamente o que significa neste contexto falar de “fim da Arte”, sustento a hipótese interpretativa de que o fim da Arte metafísica não implica que não se produza mais autênticas obras de arte, pois Hegel considera que, essencialmente, continuaria havendo arte na medida em que ela continua sendo produção espiritual, não natural. Indico que os textos permitem vislumbrar que apenas se deslocaria a sua origem enquanto obra espiritual: do Conteúdo do Espírito Absoluto para o conteúdo do espírito individual de cada artista contemporâneo. Concluo considerando se as definições hegelianas podem ser um critério ainda válido na Estética filosófica contemporânea.
Abstract: I intend to present what would follow to the theory of the end of Art in Hegel’s “Courses of Aesthetics”, in terms of functions attributed to the creation and reception of works of art in contemporary times. After shortly explaining what it means, in this context, to speak of “the end of Art,” I sustain the interpretative hypothesis that the end of metaphysical Art does not imply that no more authentic works of art are produced, for it is considered by Hegel that, essentially, there would continue to be art insofar as it continues to be spiritual, not natural production. I indicate that the texts allow to envisage that their origin would only be displaced, as spiritual work: from the Content of the Absolute Spirit to the content of the individual spirit of each contemporary artist. I conclude considering if the Hegelian definitions may be a still valid criterion in contemporary philosophical Aesthetics.
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48706
ISSN : 1984-4255
Aparece en las colecciones: PPGFILO - Artigos publicados em revistas científicas

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