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dc.contributor.authorRabelo, Rodrigo Cumpre-
dc.date.accessioned2019-12-17T17:29:10Z-
dc.date.available2019-12-17T17:29:10Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRABELO, Rodrigo Cumpre. Fim e continuidade da arte segundo os “Cursos de Estética” de Hegel. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 11, n. 22, p. 91-106, jul./dez. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/48706-
dc.description.abstractI intend to present what would follow to the theory of the end of Art in Hegel’s “Courses of Aesthetics”, in terms of functions attributed to the creation and reception of works of art in contemporary times. After shortly explaining what it means, in this context, to speak of “the end of Art,” I sustain the interpretative hypothesis that the end of metaphysical Art does not imply that no more authentic works of art are produced, for it is considered by Hegel that, essentially, there would continue to be art insofar as it continues to be spiritual, not natural production. I indicate that the texts allow to envisage that their origin would only be displaced, as spiritual work: from the Content of the Absolute Spirit to the content of the individual spirit of each contemporary artist. I conclude considering if the Hegelian definitions may be a still valid criterion in contemporary philosophical Aesthetics.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectHegel, Georg Wilhelm Friedrich (1770-1831)pt_BR
dc.subjectConteúdo do Espírito Absolutopt_BR
dc.subjectConteúdo do Espírito Individualpt_BR
dc.titleFim e continuidade da arte segundo os “Cursos de Estética” de Hegelpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPretendo apresentar o que se seguiria à teoria do fim da Arte, constante nos “Cursos de Estética” de Hegel, em termos de funções atribuídas à criação e à recepção de obras de arte na contemporaneidade. Após explicar resumidamente o que significa neste contexto falar de “fim da Arte”, sustento a hipótese interpretativa de que o fim da Arte metafísica não implica que não se produza mais autênticas obras de arte, pois Hegel considera que, essencialmente, continuaria havendo arte na medida em que ela continua sendo produção espiritual, não natural. Indico que os textos permitem vislumbrar que apenas se deslocaria a sua origem enquanto obra espiritual: do Conteúdo do Espírito Absoluto para o conteúdo do espírito individual de cada artista contemporâneo. Concluo considerando se as definições hegelianas podem ser um critério ainda válido na Estética filosófica contemporânea.pt_BR
dc.title.enEnd and continuity of art according to Hegel’s “Courses of Aesthetics”pt_BR
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