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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/47997
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Souza, Margarida Maria Pimentel de | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-27T19:45:54Z | - |
dc.date.available | 2019-11-27T19:45:54Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | SOUZA, Margarida Maria Pimentel de. Da deficiência à diferença: caminhos que marcam a educação de pessoas surdas. In: VASCONCELOS, José Gerardo; SOARES, Emanoel Luis Roque; CARNEIRO, Isabel Magda Said Pierre(orgs.). Entre tantos: diversidade na pesquisa educacional. Fortaleza: Editora UFC, 2006. p.177-189. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 85-7282-194-5 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47997 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Editora CRV | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Surdos - Educação | pt_BR |
dc.subject | Análise histórica | pt_BR |
dc.subject | Surdos | pt_BR |
dc.title | Da deficiência à diferença: caminhos que marcam a educação de pessoas surdas | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Na Antigüidade, período da divinização do "verbo", o sujeito surdo era conhecido como "surdo-mudo", considerado como um ser incapaz de adquirir conhecimentos ou herdar propriedades, casar, trabalhar, etc. Acreditava- se que tal "surdo-mudez" era algo a ser curado através da fé religiosa. (...) Nessecontexto, foram surgindo ascontribuições das ciências sociais que trouxeram para as discussões, o entendimento dessas pessoas como sendo uma comunidade minoritária, detentora de uma língua e cultura próprias. Nessanova concepção são evidenciadas as"características diversas" do ser humano em contato com grupos sociais, destacando-se a "riqueza de diferenças" (LEITÃO, 2003, p. 84) individuais, sociais e culturais. Assim, novos olhares à pessoasurda e asàsformas instrucionais d~ educação a ela di rigidas abri ram portas para estudos que encaram o suj.eito surdo como "diferente". Skliar (1998, p. 11) reforça tais concepções, afirmando que a surdez "constitui uma diferença a ser politicamente reconhecida". Em outra obra, o autor reforça que entende essa"diferença", não como um espaço retórico, mas "como uma construção histórica e social, efeito de conflitos sociais, ancora em práticas de significação e de representaçõescompartilhadas entre ossurdos"(SKLlAR, 2001, p. 13). (...) | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Capítulos de livro |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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