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dc.contributor.authorSouza, Ana Carmita Bezerra de-
dc.contributor.authorSouza, Vinícios Rocha de-
dc.date.accessioned2019-11-26T11:14:02Z-
dc.date.available2019-11-26T11:14:02Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSOUZA, Ana Carmita Bezerra de; SOUZA, Vinícios Rocha de. Currículo cultural, corpo e beleza. In: VASCONCELOS, José Gerardo; SOARES, Emanoel Luis Roque; CARNEIRO, Isabel Magda Said Pierre (orgs.). Entre Tantos: diversidade na pesquisa educacional. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2006. p. 93-103.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7282-194-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47922-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectBeleza física (Estética)pt_BR
dc.subjectCurrículo culturalpt_BR
dc.subjectCorpo humano na comunicação de massapt_BR
dc.subjectCorpo humano na educaçãopt_BR
dc.subjectEducação e mídiapt_BR
dc.titleCurrículo cultural, corpo e belezapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsse artigo pretende discutir sobre o que ou quem define o que é a beleza de um corpo na contemporaneidade ocidental, a partir de uma leitura interdisciplinar: educação e mídia. Nesse sentido indagamos: quem ou quais instituições - através de seus discursos - detêm o poder de definir as formas de um corpo belo e a que outras práticas esses discursos estão atrelados? Visto que beleza é algo desejável socialmente e sinônimo de aceitação, como a dimensão do corpo se insere nas discussões do campo do currículo cultural? Tradicionalmente a palavra currículo nos remete aos conteúdos disciplinares das instituições de educação formal, seguida de termos, tais como: grade curricular, programas, conteúdos; com objetivos gerais e específicos a serem atingidos a partir de uma série de procedimentos pedagógicos, pensados geralmente para uma homogeneidade. Tudo previamente selecionado, onde o corpo desempenha um papel irrelevante, e a disciplina e o autocontrole são impostos sobre aquele, para "garantir" um bom desempenho intelectual. Desde a década de 1960, os Estudos Culturais a partir de pesquisas que enfatizam a cultura popular e midiática, vêm se dando conta de que a formação humana não acontece somente na escola. Além das clássicas instituições sociais como família, igreja ou movimentos sociais, desde meados do século XX, a indústria cultural (ADORNO, 1996) participa, cada vez mais ativamente, desta formação. Isso acontece devido ao desenvolvimento tecnológico, quando ela potencializa ainda mais o seu poder de produção e divulgação. Enquanto, na sala de aula, o professor atende a uma demanda específica e selecionada previamente, assim como os conteúdos formais com que trabalha, a mídia, ao contrário, tem um poder de atuação imensurável para um público massificado, agindo sem limites de tempo, espaço e assuntos.[...]pt_BR
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