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Tipo: Capítulo de Livro
Título: Do moderno ao pós-moderno: avanço ou retrocesso?
Autor(es): Santos Júnior, Humberto de Oliveira
Palavras-chave: Economia - Aspectos sociológicos;Período pós-moderno;Trabalho - Aspectos sociais;Produção (Teoria Econômica)
Data do documento: 2007
Instituição/Editor/Publicador: Edições UFC
Citação: SANTOS JÚNIOR, Humberto de Oliveira. Do moderno ao pós-moderno: avanço ou retrocesso? In: SOUSA, Adriana e Silva; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de; LIMA, Francisca das Chagas Silva; RECH, Hildemar Luís; SANTOS JÚNIOR, Humberto de Oliveira (orgs.). Trabalho, Filosofia e Educação no espectro da modernidade tardia. Fortaleza: Edições UFC, 2007. p. 151-167.
Resumo: Este escrito tem como principal atividade a análise sobre a flexibilidade da economia e do trabalho no estabelecimento da sociabilidade humana no período pós-moderno. Seu objetivo é identificar a dicotomia entre moderno e pós-moderno, ao longo do processo dito civilizatório, mediante a forma utilizada do trabalho pelo homem no modo de produção fordista-keynesiano e na acumulação flexível, tão marcante no período neoliberal, na busca de acúmulo de riquezas, bem como as mudanças de paradigmas existentes na transição do considerado moderno para o pós-moderno, que terão maior atenção. Apresentaremos uma pesquisa de teor bibliográfico, a partir de uma perspectiva marxista de análise da realidade, utilizando a obra de David Harvey (Condição Pós-Moderna - 1996), P. Nikitin (Fundamentos de Economia Política- 1967), Karl Marx (O Capital - 1890), Thomas Gounet (Fordismo e Toyotismo na Civilização do Automóvel- 1999) entre outras. Daremos início à Era da Modernidade até adentrarmos o pós-moderno, sem a pretensão de definir nenhum desses paradigmas, mas sempre buscando elementos na história que possam se caracterizar como influências relevantes à elaboração da sociabilidade humana, inerentes a cada uma delas, seja na arte, na ciência, na política ou na economia. É importante, no entanto, levarmos em consideração o fato de que a história não ocorre de forma linear e homogênea e que algumas manifestações a serem mencionadas, em determinados locais, nem ao menos existiram no restante do Planeta. Por isso, adotaremos a concepção ocidental, sobretudo as experiências norte-americana e européia, por possuírem etapas relevantes à reflexão proposta. Abordaremos, todavia, também a experiência japonesa, uma vez que esta, em virtude do esgotamento do modelo fordista de produção, passa a exercer influência no Ocidente.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47309
ISBN: 978-85-7282-234-3
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