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dc.contributor.authorSantos Júnior, Humberto de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-10-31T11:25:34Z-
dc.date.available2019-10-31T11:25:34Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationSANTOS JÚNIOR, Humberto de Oliveira. Do moderno ao pós-moderno: avanço ou retrocesso? In: SOUSA, Adriana e Silva; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de; LIMA, Francisca das Chagas Silva; RECH, Hildemar Luís; SANTOS JÚNIOR, Humberto de Oliveira (orgs.). Trabalho, Filosofia e Educação no espectro da modernidade tardia. Fortaleza: Edições UFC, 2007. p. 151-167.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-234-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47309-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectEconomia - Aspectos sociológicospt_BR
dc.subjectPeríodo pós-modernopt_BR
dc.subjectTrabalho - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectProdução (Teoria Econômica)pt_BR
dc.titleDo moderno ao pós-moderno: avanço ou retrocesso?pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste escrito tem como principal atividade a análise sobre a flexibilidade da economia e do trabalho no estabelecimento da sociabilidade humana no período pós-moderno. Seu objetivo é identificar a dicotomia entre moderno e pós-moderno, ao longo do processo dito civilizatório, mediante a forma utilizada do trabalho pelo homem no modo de produção fordista-keynesiano e na acumulação flexível, tão marcante no período neoliberal, na busca de acúmulo de riquezas, bem como as mudanças de paradigmas existentes na transição do considerado moderno para o pós-moderno, que terão maior atenção. Apresentaremos uma pesquisa de teor bibliográfico, a partir de uma perspectiva marxista de análise da realidade, utilizando a obra de David Harvey (Condição Pós-Moderna - 1996), P. Nikitin (Fundamentos de Economia Política- 1967), Karl Marx (O Capital - 1890), Thomas Gounet (Fordismo e Toyotismo na Civilização do Automóvel- 1999) entre outras. Daremos início à Era da Modernidade até adentrarmos o pós-moderno, sem a pretensão de definir nenhum desses paradigmas, mas sempre buscando elementos na história que possam se caracterizar como influências relevantes à elaboração da sociabilidade humana, inerentes a cada uma delas, seja na arte, na ciência, na política ou na economia. É importante, no entanto, levarmos em consideração o fato de que a história não ocorre de forma linear e homogênea e que algumas manifestações a serem mencionadas, em determinados locais, nem ao menos existiram no restante do Planeta. Por isso, adotaremos a concepção ocidental, sobretudo as experiências norte-americana e européia, por possuírem etapas relevantes à reflexão proposta. Abordaremos, todavia, também a experiência japonesa, uma vez que esta, em virtude do esgotamento do modelo fordista de produção, passa a exercer influência no Ocidente.pt_BR
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