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dc.contributor.authorPires, Márcia Gardênia Lustosa-
dc.date.accessioned2019-10-30T18:24:15Z-
dc.date.available2019-10-30T18:24:15Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationPIRES, Márcia Gardênia Lustosa. A educação na sociabilidade do capital: limites e (im)possibilidades para a classe trabalhadora. In: SOUSA, Adriana e Silva; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de; LIMA, Francisca das Chagas Silva; RECH, Hildemar Luís; SANTOS JÚNIOR, Humberto de Oliveira (orgs.). Trabalho, Filosofia e Educação no espectro da modernidade tardia. Fortaleza: Edições UFC, 2007. p. 135-149.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-234-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47271-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectGramsci, Antonio, 1891-1937pt_BR
dc.subjectCapitalismo e educaçãopt_BR
dc.subjectClasse trabalhadorapt_BR
dc.titleA educação na sociabilidade do capital: limites e (im)possibilidades para a classe trabalhadorapt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente capítulo objetiva refletir sobre a educação destinada à classe trabalhadora e as implicações desse modelo de escola para o desenvolvimento pleno da capacidade intelectual desse segmento, em face da condição de explorados e de dominados na sociedade capitalista. Assim, busca, em um debate com a perspectiva gramsciana, mostrar os limites que os trabalhadores encontram no exercício do "direito" à educação em uma sociedade na qual predominam os interesses dos que detêm o poder econômico e a decisão política.[...]Desse modo, considerando as condições objetivas de existência da classe trabalhadora e de sua histórica "luta" pela sobrevivência em uma sociedade assentada em patamares desiguais, como pensar o desafio do exercicio do direito à educação para os trabalhadores, uma vez que estes vivenciam dificuldades diversas, que dentre outros aspectos se expressam inclusive na impossibilidade de frequentar a escola formal? Portanto, como pensar a viabilização da educação quando não se tem direito nem mesmo ao mínimo necessário à sobrevivência?[...]pt_BR
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