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dc.contributor.authorBarguil, Paulo Meireles-
dc.date.accessioned2019-10-07T12:55:58Z-
dc.date.available2019-10-07T12:55:58Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationBARGUIL, Paulo Meireles. Cifravanização: leitura e escrita de registros numéricos. In: BARGUIL, Paulo Meireles. (org.). Aprendiz, Docência e Escola: novas perspectivas. Fortaleza: Imprece, 2017. p. 232-358.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46529-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCRVpt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.titleCifravanização: leitura e escrita de registros numéricospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbr"Se ler é compreender e interpretar aquilo que está impresso em um texto, então, ao ler o discurso matemático o leitor deve compreender e interpretar aquilo que o texto de matemática mostra, ou seja, os símbolos e signos expressos pela linguagem matemática. No momento em que o leitor olha para os símbolos ou signos impressos no texto [...] o ato de ler a linguagem matemática começa a se realizar.”. (DANYLUK, 1991, p. 39). “Grande parte da literatura sobre educação matemática não considera o processo envolvido na aprendizagem de notações matemáticas como um processo construtivo. A aprendizagem de notações é considerada automática, um resultado da compreensão desenvolvida a respeito de conceitos matemáticos. A aprendizagem de notações é vista como uma consequência da aprendizagem de conceitos.”. (BRIZUELA, 2006, p. 43, itálico no original. [...]pt_BR
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