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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/44443
Tipo: | Capítulo de Livro |
Título: | Da concepção marxiana de educação (educação intelectual, tecnológica e corporal) para a construção de uma formação para os trabalhadores: o trabalho na terra como princípio educativo no MST |
Autor(es): | Quaresma, Adilene Gonçalves |
Palavras-chave: | Movimentos sociais e Educação;Marx, Karl, 1818-1883;Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil) |
Data do documento: | 2012 |
Instituição/Editor/Publicador: | Edições UFC |
Citação: | QUARESMA, Adilene Gonçalves. Da concepção marxiana de educação (educação intelectual, tecnológica e corporal) para a construção de uma formação para os trabalhadores: o trabalho na terra como princípio educativo no MST. IN: SOUSA, Antonia de Abreu; ARRAIS NETO, Enéas de Araújo; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de; ALBUQUERQUE, Raimundo José de Paula (orgs.). O mundo do trabalho e a formação crítica. Fortaleza: Edições UFC, 2012. p. 223-245. |
Resumo: | Acredito que nenhum dos movimentos pedagógicos que têm sido implementados através das políticas educacionais ao longo da história da educação brasileira têm dado conta de construir um processo formativo voltado para a classe trabalhadora. Partindo de um mesmo referencial, ou seja, uma educação liberal positivista, nenhum dos movimentos pedagógicos implementados no sistema regular público de educação construiu uma educação voltada para os interesses dos trabalhadores. Mantendo a clássica dualidade escolar que tem por finalidade manter a dualidade estrutural da sociedade, nem mesmo as escolas estatais, destinadas, em sua maioria, para os trabalhadores e seus filhos conseguem oferecer uma boa formação intelectual, profissional, política, cultural, que parta do questionamento da realidade social e das contradições do mundo do trabalho, apontado para discussões que visem a transformação e uma formação para que o trabalhador se constitua como sujeito do processo de transformação dessa realidade. Nesse sentido, defendo que uma proposta pedagógica voltada para a classe trabalhadora deve promover o diálogo crítico e incessante com a realidade social e do mundo do trabalho, este, entendido como a atividade humana que forma, conforma, deforma e transforma o homem e o meio natural e social, necessitando, assim, de se constituir como questão problematizadora e central num processo formativo voltado para a classe que vende sua força de trabalho. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44443 |
ISBN: | 978-85-7282-497-2 |
Aparece nas coleções: | FACED - Capítulos de livro |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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