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dc.contributor.authorQuaresma, Adilene Gonçalves-
dc.date.accessioned2019-08-05T12:28:35Z-
dc.date.available2019-08-05T12:28:35Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationQUARESMA, Adilene Gonçalves. Da concepção marxiana de educação (educação intelectual, tecnológica e corporal) para a construção de uma formação para os trabalhadores: o trabalho na terra como princípio educativo no MST. IN: SOUSA, Antonia de Abreu; ARRAIS NETO, Enéas de Araújo; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de; ALBUQUERQUE, Raimundo José de Paula (orgs.). O mundo do trabalho e a formação crítica. Fortaleza: Edições UFC, 2012. p. 223-245.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-497-2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44443-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectMovimentos sociais e Educaçãopt_BR
dc.subjectMarx, Karl, 1818-1883pt_BR
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (Brasil)pt_BR
dc.titleDa concepção marxiana de educação (educação intelectual, tecnológica e corporal) para a construção de uma formação para os trabalhadores: o trabalho na terra como princípio educativo no MSTpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrAcredito que nenhum dos movimentos pedagógicos que têm sido implementados através das políticas educacionais ao longo da história da educação brasileira têm dado conta de construir um processo formativo voltado para a classe trabalhadora. Partindo de um mesmo referencial, ou seja, uma educação liberal positivista, nenhum dos movimentos pedagógicos implementados no sistema regular público de educação construiu uma educação voltada para os interesses dos trabalhadores. Mantendo a clássica dualidade escolar que tem por finalidade manter a dualidade estrutural da sociedade, nem mesmo as escolas estatais, destinadas, em sua maioria, para os trabalhadores e seus filhos conseguem oferecer uma boa formação intelectual, profissional, política, cultural, que parta do questionamento da realidade social e das contradições do mundo do trabalho, apontado para discussões que visem a transformação e uma formação para que o trabalhador se constitua como sujeito do processo de transformação dessa realidade. Nesse sentido, defendo que uma proposta pedagógica voltada para a classe trabalhadora deve promover o diálogo crítico e incessante com a realidade social e do mundo do trabalho, este, entendido como a atividade humana que forma, conforma, deforma e transforma o homem e o meio natural e social, necessitando, assim, de se constituir como questão problematizadora e central num processo formativo voltado para a classe que vende sua força de trabalho.pt_BR
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