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dc.contributor.advisorLins, Sylvie Ghislaine Delacours Soares-
dc.contributor.authorVieira, Raquel Matias-
dc.date.accessioned2019-06-26T13:51:33Z-
dc.date.available2019-06-26T13:51:33Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationVIEIRA, R. M. (In) disciplina: As múltiplas facetas na instituição de ensino. 2010. 79 f. Monografia (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43095-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDisciplina escolarpt_BR
dc.subjectProfessores e alunospt_BR
dc.title(In) disciplina: As múltiplas facetas na instituição de ensinopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrNos dias atuais, a indisciplina estudantil é uma queixa recorrente no discurso de muitos professores como a principal causa do fracasso no processo ensino-aprendizagem. Em virtude disso, objetivou-se principalmente a reflexão sobre o sentido daquilo que se considera como indivíduo disciplinado numa perspectiva histórica, social, econômica e cultural até o presente momento. Não obstante, almejou-se analisar especificamente as principais causas desse fenômeno educacional, acerca dos quais muitos têm a impressão de ser algo recente, mas que já se manifesta desde há muito. Aliado a isto, destacaram-se alternativas metodológicas que de algum modo facilitem a prática docente, em especial nos anos do ensino fundamental I, mediante a conscientização conjunta dos diversos agentes que dão sustentabilidade ao que se denominou “educar”, ou seja, pais, alunos, professores, comunidade escolar, entre outros. A análise das variáveis ora explicitadas verificou que a indisciplina escolar é tratada por muitos educadores como aspecto negativo, haja vista que ameaçam a autoridade destes. Alguns, costumeiramente, recorrem a sanções, combinados que não são levados adiante e compensações para aqueles que se destinam a obedecer fielmente àquilo que lhes é imposto. É válido ressaltar ainda que, a metodologia utilizada ao longo de tal estudo baseou-se num eixo qualitativo, ou seja, por meio de um levantamento bibliográfico. Dando seguimento, o último capítulo expõe ideias pedagógicas a serem alcançadas ainda na formação humana, por meio de princípios de solidariedade e respeito na relação professor-aluno. Concluímos que a indisciplina não deve ser tratada com um olhar autoritário e discriminatório. Em vez disso, deverá alcançar uma vertente educativa que torne suscetível uma harmonização na sala de aula. Não se há de pensar, contudo, no total desaparecimento dos conflitos escolares, porquanto este é um espaço de convivência, e, portanto subversões continuarão a aparecer. Por meio do diálogo, entretanto, o docente poderá mediar comportamentos subversivos.pt_BR
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