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dc.contributor.authorMendonça, Amaudson Ximenes Veras-
dc.date.accessioned2019-05-29T13:34:41Z-
dc.date.available2019-05-29T13:34:41Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMENDONÇA, Amaudson Ximenes Veras. Cooperativas musicais, direito autoral e globalização na era da revolução digital. In: VASCONCELOS, José Gerardo; SALES, José Albio Moreira de (orgs.). Pensando com Arte. Fortaleza: Edições UFC, 2006. p. 30-38.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7282-221-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42106-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectPoder tecnológicopt_BR
dc.subjectAssociações culturais e cooperativas musicaispt_BR
dc.subjectMercados justos e da cópia livrept_BR
dc.subjectInternet - caráter anárquico e democráticopt_BR
dc.titleCooperativas musicais, direito autoral e globalização na era da revolução digitalpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata do fenômeno das associações culturais e cooperativas musicais, a partir da formação de redes solidárias constituídas por grupos musicais, em particular, os do rock, no mundo globalizado, com atenção especial para o caso brasileiro. Destaca que, além da iniciativa de organização de festivais musicais independentes, tais tipos de organização têm resultado numa intensa produção coletiva de portais, publicações e CDs coletivos, capitaneados por pequenos selos ou por membros dos próprios grupos, que são prensados em regime de mutirão, com custos e preços abaixo do mercado. Mostra que essas experiências se multiplicam em diversas partes do país e do mundo, tendo na rede mundial de computadores - a internet - uma das principais ferramentas de comunicação, seja na divulgação, seja na troca de experiências e arquivos musicais, favorecendo ainda a articulação dos grupos cooperativados. Chama ainda atenção para o fato de que, além dos trabalhos musicais, os CDs produzidos dessa forma trazem discussões políticas e culturais das mais diversas, indo desde questões ligadas ao racismo e à solidariedade, bem como dos mercados justos e da cópia livre; estes últimos são baseados em valores de ajuda mútua, democracia, participação e autonomia. Leva à conclusão de que experiências dos CDs Cooperativados tornaram-se mais visíveis a partir da segunda metade dos anos oitenta, coincidindo com o espectro de transformações econômicas, políticas, culturais e sociais que ficou conhecido como globalização, no interior do qual também começaram a ser gestadas as primeiras experiências associativas de grupos musicais ligadas ao rock.[...]pt_BR
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