Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/39917
Tipo: Artigo de Evento
Título: A aquisição da linguagem: uma visão de como os educadores avaliam este processo
Autor(es): Barbosa, Daniel Pereira
Gurgel, Carmesina Ribeiro
Data do documento: 2008
Citação: BARBOSA, Daniel Pereira; GURGEL, Carmesina Ribeiro. A aquisição da linguagem: uma visão de como os educadores avaliam este processo. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL, 4., 20 a 22 nov. 2008, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC, 2008. p. 1585-1595.
Resumo: Para entendermos o processo de aquisição da linguagem do homem, devemos primeiro esclarecer o que entendemos por linguagem. Se definirmos a linguagem como a capacidade de comunicação, podemos dizer então que existem vários animais que se comunicam. No entanto, a linguagem humana é extremamente flexível e criativa, apoiada em regras gramáticas. Será se esse sistema também existe em outros animais? BEAR (2002) fala que nos ano 40, psicólogos tentaram criar chimpanzés-bebês como uma criança humana, inclusive ensinando-os a falar. Apesar do treinamento, os chimpanzés nunca aprenderam a dizer mais que algumas poucas palavras. No entanto, esse fato é explicável, já que a posição da laringe dos macacos os impossibilita de produzir sons como os da fala humana. Estudos mais recentes incentivam os macacos a usarem a Linguagem Americana de Sinais (LAS) ou objetos para se comunicarem. Podemos citar o chimpanzé Washoe, treinado por Allen e Beatrice Gardner, e o gorila Koko, treinado por Francine Patterson, que conseguiram aprender o significado dos sinais, embora isso só prove que eles possuem uma boa memória[ ...]
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39917
ISBN: 9788589872423
Aparece nas coleções:PPGEB - Trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2008_eve_dpbarbosa.pdf643,38 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.