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dc.contributor.advisorSchramm, Sandra Maria de Oliveira-
dc.contributor.authorLima, Danielle de Souza-
dc.date.accessioned2018-11-16T13:49:35Z-
dc.date.available2018-11-16T13:49:35Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationLima, D. S.; Schramm, S. M. O. (2012)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37367-
dc.descriptionLIMA, Danielle de Souza. Os conflitos interpessoais das crianças na pré-escola: a visão das professoras. 2012. 66f. –TCC (Monografia) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Curso de Especialização em Educação Infantil, Fortaleza (Ce), 2012.pt_BR
dc.description.abstractThe present study aims to examine how teachers perceive preschool interpersonal conflicts that arise daily between children and between children and teacher in the institutional context. The theoretical base of this work was carried out from the research of Brazilian authors who analyzed conflict environments in early childhood education, particularly the work of the researcher Isabel Galvão (1995, 2008), and Ph.D. Theses Sandra Schramm (2009) Sinara and Costa (2011). This study emphasizes the conflict as drivers of human development, focusing on the needs of not overestimate the intellectual plane, but perceive the individual in their entirety. Still, focusing on the stages of personality development and the role of interpersonal conflicts in the constitution of the self, Galvão (2008). The methodological approach of this research is outlined in a qualitative approach. Individual interviews were conducted with five teachers of pre-school institutions of municipal public Pacajus in the state of Ceará. In these interviews, in addition to seeking data on the professional and personal lives of teachers, they were asked to express their opinions about real scenes of conflict occurring in different contexts of early childhood education. The scenes shown were basically opposed to conflict between children and teachers and competition among children, drawn from the research already cited. Therefore, it can be seen that the interviewees repeatedly voiced children's right to be heard and understood during the occurrence of conflicts, but do not refer to something that is common to their stage of development. Keywords:pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectProfessorapt_BR
dc.subjectConflitopt_BR
dc.subjectChildpt_BR
dc.subjectTeacherpt_BR
dc.subjectConflictpt_BR
dc.titleOs conflitos interpessoais das crianças na pré-escola: a visão das professoraspt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo tem como objetivo analisar como as professoras de pré- escola percebem os conflitos interpessoais que surgem cotidianamente entre as crianças e entre as crianças e a professora no contexto institucional. O referencial teórico básico deste trabalho foi realizado a partir das pesquisas de autores brasileiros que analisaram situações de conflito em ambientes de Educação Infantil, sobretudo os trabalhos da pesquisadora Isabel Galvão (1995, 2008) e as teses de doutorado de Sandra Schramm (2009) e Sinara Costa (2011). Este trabalho dá ênfase aos conflitos como propulsores de desenvolvimento humano, focando a necessidades de não supervalorizar o plano intelectual, mas sim perceber o indivíduo em sua globalidade. Assim, focando os estágios de desenvolvimento da personalidade e o papel dos conflitos interpessoais na constituição do eu, Galvão (2008). O percurso metodológico desta pesquisa está delineado numa abordagem qualitativa. Foram realizadas entrevistas individuais com cinco professoras de pré-escola de instituições da rede pública municipal de Pacajus, no estado do Ceará. Nessas entrevistas, além de buscar dados sobre a vida profissional e pessoal das professoras, elas foram solicitadas a expressarem suas opiniões acerca de cenas reais de conflito ocorridas em diversos contextos de Educação Infantil. As cenas apresentadas foram basicamente de conflitos de oposição entre crianças e professoras e de competição entre crianças, extraídas das pesquisas já citadas. Portanto, pode ser analisado que as entrevistadas por diversas vezes verbalizaram o direito das crianças em serem ouvidas e entendidas durante a ocorrência dos conflitos, porém não remete que isso é algo comum a fase de desenvolvimento delas. Palavras-chaves:pt_BR
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