Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/3329| Tipo: | Artigo de Periódico |
| Título: | Cânticos dos cânticos |
| Autor(es): | Benevides, Artur Eduardo |
| Palavras-chave: | Benevides, Artur Eduardo, 1923- Cântico dos cânticos: poesia;Literatura brasileira, Ceará;Poesia brasileira |
| Data do documento: | 1984 |
| Instituição/Editor/Publicador: | Revistas de Letras |
| Citação: | BENEVIDES, Artur Eduardo. Cânticos dos cânticos. Revista de Letras, Fortaleza, v. 7, n. 1/2, p. 1-9, 1984. |
| Resumo: | Nunca se sabe onde o sertão começa. Nunca se viu onde o seu chão termina. O sertão, arco-íris que regressa, é uma canção em nós. Ou nossa sina. (: o pátio assombrado da fazenda. Uma velha e pálida moenda. Uma vida de dor e disciplina. (: uma valsa deixada na quermesse. O lobisomem, em lenda, se anoitece. Ou uma saudade imensa e peregrina. |
| URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3329 |
| ISSN: | 1018051 |
| Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
| Aparece nas coleções: | DLV - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| 1984_Art_AEBenevides.pdf | 840,87 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.