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dc.contributor.authorBenevides, Artur Eduardo-
dc.date.accessioned2012-07-19T12:28:45Z-
dc.date.available2012-07-19T12:28:45Z-
dc.date.issued1984-
dc.identifier.citationBENEVIDES, Artur Eduardo. Cânticos dos cânticos. Revista de Letras, Fortaleza, v. 7, n. 1/2, p. 1-9, 1984.pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3329-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevistas de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBenevides, Artur Eduardo, 1923- Cântico dos cânticos: poesiapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileira, Cearápt_BR
dc.subjectPoesia brasileirapt_BR
dc.titleCânticos dos cânticospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNunca se sabe onde o sertão começa. Nunca se viu onde o seu chão termina. O sertão, arco-íris que regressa, é uma canção em nós. Ou nossa sina. (: o pátio assombrado da fazenda. Uma velha e pálida moenda. Uma vida de dor e disciplina. (: uma valsa deixada na quermesse. O lobisomem, em lenda, se anoitece. Ou uma saudade imensa e peregrina.pt_BR
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