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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, Rafael Rodrigues da-
dc.contributor.authorOliveira, Eduardo dos Santos-
dc.date.accessioned2018-03-28T13:31:31Z-
dc.date.available2018-03-28T13:31:31Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationOliveira, E. S.; Costa, R. R. (2014)pt_BR
dc.identifier.issn2177-790X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/30644-
dc.descriptionOLIVEIRA, Eduardo dos Santos; COSTA, Rafael Rodrigues da. Inland Empire: a desconstrução filmada em vídeo digital. In: CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE. 16., 15 a 17 maio 2014., João Pessoa. Anais... São Paulo: Intercom, 2014.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDavid Lynchpt_BR
dc.subjectInland Empirept_BR
dc.subjectSurrealismopt_BR
dc.subjectVídeo digitalpt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.titleInland Empire: a desconstrução filmada em vídeo digitalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNosso interesse é pensar o digital em Inland Empire (2006), longa-metragem de David Lynch, não apenas como ferramenta manual ou recurso estético, mas como dispositivo fílmico que possibilitou a constituição de elementos diegéticos e não-diegéticos que enriquecem a atmosfera onírica oferecida pelo diretor neste e em outros trabalhos ao longo de sua carreira. Trazemos um breve apanhado conceitual do vídeo digital, recorrendo a Felinto (2006 apud MASCARELLO, 2006) e Ang (2007). Em seguida, discorremos sobre o processo de criação do longa e, finalmente, fazemos uma análise sobre a presença do digital no filme, com a ajuda do próprio cineasta (2008).pt_BR
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