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dc.contributor.authorKunz, Martine Suzanne-
dc.date.accessioned2017-09-23T13:09:05Z-
dc.date.available2017-09-23T13:09:05Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationROMÃO, Tito Lívio Cruz. Análise crítica de traduções literárias: limites e possibilidades segundo Katharina Reiss. Transversal - Revista em Tradução, Fortaleza, v. 3, n. 5, p. 50-69, 2017.pt_BR
dc.identifier.issn0102-4809 (impressa)-
dc.identifier.issn2358-9787 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26043-
dc.language.isofrpt_BR
dc.publisherO eixo e a rodapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCulturept_BR
dc.subjectMétissagept_BR
dc.subjectFrance-Brésilpt_BR
dc.subjectTroubadourpt_BR
dc.subjectEmboladapt_BR
dc.subjectChanson de gestept_BR
dc.titleLa France et le Brésil ne sont pas des îlespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-frAffirmer que la France et le Brésil ne sont pas des îles, c’est parler de déplacement, de traversée, de mobilité, de frontières qui n’existent que pour être franchies. C’est lancer des passerelles entre les deux pays, entre la chanson de geste moyenâgeuse et le cordel du Nordeste brésilien, entre troubadoursrappeurs de la France contemporaine et emboladores de place publique à Fortaleza ou Recife. C’est penser le renouveau de la tradition à travers l’idée de transit entre des sphères culturelles, distantes dans le temps et l’espace.pt_BR
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