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Tipo: Artigo de Periódico
Título : Resenha de Escrita singular: Capistrano de Abreu e Madre Maria José
Autor : Batista, Paula Virgínia Pinheiro
Palabras clave : Escrita singular;Correspondência;Capistrano de Abreu;Honorina Abreu
Fecha de publicación : 2006
Editorial : Trajetos Revista de História UFC
Citación : BATISTA, Paula Virginia Pinheiro. Escrita singular: Capistrano de Abreu e Madre Maria José. Trajetos Revista de História UFC, Fortaleza, v. 4, n. 8, p. 297-300, 2006. Resenha da obra de: BUARQUE, Virgínia Albuquerque de Castro. Escrita singular: Capistrano de Abreu e Madre Maria José. Fortaleza: Museu do Ceará/Secretaria da Cultura, 2003.
Resumen en portugués brasileño: A escrita epistolar é uma prática cultural produzida por um autor(a) inserido no seu tempo e no seu espaço social. Esse usa um objeto da cultura material de sua época (a correspondência) para comunicar-se com o outro. Entretanto, não podemos considerar essas cartas apenas como veículos de comunicação à distância entre as pessoas, posto que não são formas "naturalizadas" e "espontâneas" de expressão, mas sim uma escrita regida por fórmulas particulares, gestos e normas sociais que compõem meios de construção de identidades de si e coletivas. Mesmo assim, podemos afiançar que a distância física entre os correspondentes e a distância temporal entre os atos de escrever, ler e guardar cartas são fundamentais para entender a prática epistolar, Torna-se imprescindível, para a análise desse tipo de material, compreender o lugar social dos correspondentes e entender as vicissitudes do tempo dessa prática. Sobre o tempo da escrita na prática epistolar há diversas questões a serem consideradas pelo pesquisador, como o porquê de em determinadas circunstâncias (aniversário, festas, morte etc.) serem enviadas cartas com mais freqüência do que em outras situações. Mas também se deve olhar o período anterior para saber quando a troca de correspondências se iniciou entre aqueles sujeitos. No presente trabalho, os sujeitos são o historiador Capistrano de Abreu e sua filha Honorina Abreu, que mantiveram uma copiosa troca epistolar impulsionada pela distância física que os separou após a entrada de Honorina para a Ordem do Carmelo Descalço, em 10 de janeiro de 1911. A escrita e a leitura das cartas trocadas entre eles foi uma maneira que encontraram de continuarem "juntos". Além disso, as cartas velavam a separação e a ausência do outro...
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20003
ISSN : 1676-3033
Derechos de acceso: Acesso Aberto
Aparece en las colecciones: PPGH - Artigos publicados em revistas científicas

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