Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/20003
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Batista, Paula Virgínia Pinheiro | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-05T14:21:57Z | - |
dc.date.available | 2016-10-05T14:21:57Z | - |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.identifier.citation | BATISTA, Paula Virginia Pinheiro. Escrita singular: Capistrano de Abreu e Madre Maria José. Trajetos Revista de História UFC, Fortaleza, v. 4, n. 8, p. 297-300, 2006. Resenha da obra de: BUARQUE, Virgínia Albuquerque de Castro. Escrita singular: Capistrano de Abreu e Madre Maria José. Fortaleza: Museu do Ceará/Secretaria da Cultura, 2003. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1676-3033 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/20003 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Trajetos Revista de História UFC | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Escrita singular | pt_BR |
dc.subject | Correspondência | pt_BR |
dc.subject | Capistrano de Abreu | pt_BR |
dc.subject | Honorina Abreu | pt_BR |
dc.title | Resenha de Escrita singular: Capistrano de Abreu e Madre Maria José | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A escrita epistolar é uma prática cultural produzida por um autor(a) inserido no seu tempo e no seu espaço social. Esse usa um objeto da cultura material de sua época (a correspondência) para comunicar-se com o outro. Entretanto, não podemos considerar essas cartas apenas como veículos de comunicação à distância entre as pessoas, posto que não são formas "naturalizadas" e "espontâneas" de expressão, mas sim uma escrita regida por fórmulas particulares, gestos e normas sociais que compõem meios de construção de identidades de si e coletivas. Mesmo assim, podemos afiançar que a distância física entre os correspondentes e a distância temporal entre os atos de escrever, ler e guardar cartas são fundamentais para entender a prática epistolar, Torna-se imprescindível, para a análise desse tipo de material, compreender o lugar social dos correspondentes e entender as vicissitudes do tempo dessa prática. Sobre o tempo da escrita na prática epistolar há diversas questões a serem consideradas pelo pesquisador, como o porquê de em determinadas circunstâncias (aniversário, festas, morte etc.) serem enviadas cartas com mais freqüência do que em outras situações. Mas também se deve olhar o período anterior para saber quando a troca de correspondências se iniciou entre aqueles sujeitos. No presente trabalho, os sujeitos são o historiador Capistrano de Abreu e sua filha Honorina Abreu, que mantiveram uma copiosa troca epistolar impulsionada pela distância física que os separou após a entrada de Honorina para a Ordem do Carmelo Descalço, em 10 de janeiro de 1911. A escrita e a leitura das cartas trocadas entre eles foi uma maneira que encontraram de continuarem "juntos". Além disso, as cartas velavam a separação e a ausência do outro... | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Artigos publicados em revistas científicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2006_art_pvpbatista.pdf | 1,54 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.