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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/1402
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Biologia e biometria do Coró, pomadasys corvinaeformis (Steindachner) (Teleostei: Pomadasyid |
Título em inglês: | Biología y biometría de la Coral, corvinaeformis Pomadasys (Steindachner) (Teleostei: Pomadasyidae), Fortaleza, Ceará, Brasil |
Autor(es): | Costa, Paulo Sérgio Rocha Santos, Marcelo Antonio Machado dos Espínola, Maria de Fátima Aguiar |
Palavras-chave: | Peixe;Morfologia;Biometria;Abundância;Dieta - Alimentar |
Data do documento: | 1995 |
Instituição/Editor/Publicador: | Arquivos de Ciências do Mar |
Citação: | COSTA, Paulo Sérgio Rocha; SANTOS, Marcelo Antonio Machado dos; ESPÍNOLA, Maria de Fátima Aguiar; MONTEIRO NETO, Cassiano. Biologia e biometria do Coró, pomadasys corvinaeformis (Steindachner) (Teleostei: Pomadasyidae), em Fortaleza, Ceará, Brasil.. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza. v.29, 1995, p. 20-27 |
Resumo: | O cioró, Pomadasys corvinaeformis, uma espécie de peixe de hábitos demersais comum em regiões litorâneas, participa entre cinco espécies mais abundantes nas capturas de arrastos-de-praia no município de Fortaleza, Estado do Ceará. O presente trabalho analisa a abundância estacional, a distribuição de freqüência de comprimento total, biometria e dieta alimentar desta espécie. Foram monitorados 40 arrastos-de-praia no período entre maio de 1991 e abril de 1992, resultando na captura de 537 indivíduos. As maiores e menores ocorreram, respectivamente, nos bimestres maio-junho (média de 9 indivíduos por arrasto) e novembro-dezembro (média de 1 indivíduo por arrasto). A abundância estacional da espécie apresentou uma variação semelhante ao ciclo anual de precipitação pluviométrica. Praticamente todos os indivíduos capturados nos arrasto-de-praia eram juvenis ou imaturos, com tamanhos entre 40 e 180 mm de comprimento total. A maior freqüência de indivíduos de menor tamanho na primeira metade do ano corrobora a hipótese de que o recrutamento dos juvenis ocorre durante a estação chuvosa. As relações merísticas e morfométricas estudadas encontraram-se dentro dos padrões descritos por outros autores para a espécie. A dieta do coro inclui como itens alimentares crustáceos, poliquetos, peixes e algas. A ocorrência de misidáceos e copépodos, crustáceos plantônicos abundantes em águas tropicais, sugere que a espécie possui um espectro alimentar bastante variado, incluindo itens distribuídos em toda a coluna d'água. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1402 |
Aparece nas coleções: | LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas |
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