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Tipo: Artigo de Periódico
Título : Uso de sequências do mtDNA para identificação de um exemplar de Golfinho Rotador, Stenella Longirostris (Gray, 1828), encalhado no Estado da Bahia, Brasil
Título en inglés: Identifyng a spinner dolphin, stenella longirostris (Gray, 1828), Stranded in Bahia State, Brazil Using mtDNA sequences
Autor : Furtado Neto, Manuel Antonio de Andrade
Queiroz, Everaldo Lima de
Zerbini, Alexandre Novaes
Carr, Steven M.
Palabras clave : Stenella - Longirostris - Identificação;Stenella - Longirostris - DNA Mitocondrial;Golfinho - Mamífero aquático
Fecha de publicación : 1998
Editorial : Arquivos de Ciências do Mar
Citación : FURTADO NETO, M. A. de A. et al. Uso de sequências do mtDNA para identificação de um exemplar de Golfinho Rotador, Stenella Longirostris (Gray, 1828), encalhado no Estado da Bahia, Brasil. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza. v.31, n.1/2, p.83-91, 1998.
Resumen en portugués brasileño: Um filhote de golfinho do gênero Stenella foi encontrado morto na praia de Stella Mares (13°00'30"S e 38°27'20"W), Salvador-Bahia, em 7 de Junho de 1995. As características externas desse indivíduo indicavam tratar-se de um golfinho-rotador, Stenella longirostris. Entretanto, a possibilidade do exemplar corresponder a um golfinho de Clymene, S. clymene, não pode ser descartada em consequência do desconhecimento dos padrões morfológicos e de coloração de exemplares juvenis desta espécie os quais são muito semelhantes aos de S. longirostris. Para confirmar a identidade do exemplar da Bahia, um fragmento de 401 pares de bases nitrogenadas do gene do citocromo b do DNA mitocondrial (mtDNA) foi amplificado e sequenciado a partir de amostras de tecido muscular deste indivíduo. Sequências de DNA de 8 espécies da família Delphinidae (Stenella attebeata, S. frontalis, S. longirostris, Steno bredanensis, Sotaliafluviatilis, Delphinus delphis, tursiops truncatus e Lagenorhynchus acutus) foram obtidas de amostras de tecidos ou do banco de genes NCBI GenBank, e usadas para realizar uma análise filogenética tendo a baleia azul ( Balaenoptera musculus) como grupo externo. Foram observadas duas diferenças de pares de bases nitrogenadas entre a sequência de mtDNA do animal da Bahia e a sequência de S. longirostris proveniente de Fernando de Noronha, e nove diferenças para um indivíduo da mesma espécie do Atlântico Norte, enquanto 17 diferenças foram reportadas para S. clymene. Estes resultados confirmam que o exemplar da Bahia pertence a espécie S. longirostris. A análise filogenética usando máxima parsimônia deram suporte ao resultado. Este trabalho constituiu um exemplo de como genética molecular pode ser utilizada para resolver problemas de identificação de mamíferos marinhos.
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1153
Aparece en las colecciones: LABOMAR - Artigos publicados em revistas científicas

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