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Tipo: Dissertação
Título : Contribuição dos fungos micorrízicos arbusculares na indução à resistência do tomateiro a Meloidogyne incognita raça 2.
Título en inglés: Contribution of arbuscular mycorrhizal fungi in inducing resistance of tomato to Meloidogyne incognita race 2.
Autor : Freitas, Emanuel Dias
Tutor: Mendes Filho, Paulo Furtado
Co-asesor: Tavares, Rodrigo de Castro
Palabras clave : Microbiologia e Bioquimica do Solo;Sinalização;rede micelial;nematóides das galhas;FMA;Tomate - Cultivo;Fungos;Micorriza;Nematóides
Fecha de publicación : 2013
Citación : FREITAS, E. D. Contribuição dos fungos micorrízicos arbusculares na indução à resistência do tomateiro a Meloidogyne incognita raça 2. 2013. 71 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013.
Resumen en portugués brasileño: Estudos com fungos micorrízicos arbusculares tentam elucidar a contribuição desses microrganismos no transporte de compostos sinalizadores entre plantas, uma vez que, eles formam uma rede micelial subterrânea que conecta as plantas e são capazes de translocar substâncias entre plantas vizinhas. O objetivo deste estudo foi avaliar a contribuição dos fungos micorrízicos arbusculares na indução à resistência do tomateiro a Meloidogyne incognita raça 2. O experimento foi realizado em casa de vegetação e o delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado (DIC), composto por 4 tratamentos e 5 repetições, totalizando 20 parcelas. Cada parcela constituiu-se por um sistema inicial de vaso duplo conectado (VDC), contendo uma planta em cada lado do vaso, onde uma das plantas foi denominada de emissora (E) e a outra de receptora (R). Os tratamentos foram oriundos da combinação entre os vasos com plantas emissoras com e sem micorriza, respectivamente (EM+ e EM-), conectados a vasos com plantas receptoras com e sem micorriza (RM+ e RM-). O experimento foi realizado em duas etapas, fase I e fase II. Iniciou-se a fase I com a introdução do inóculo de nematóide (4000 ovos e J2 M. incognita raça 2) apenas nos lados dos vasos contendo as plantas emissoras, com e sem micorríza (EM+ e EM-), tendo estas permanecido em contato com os nematóides durante 45 dias. Após esse período, procedeu-se a separação dos vasos duplos conectados. A fase II teve início após a separação dos vasos e adição do inóculo do nematóide nas plantas receptoras, permanecendo 45 dias em contado com os nematóides em casa de vegetação. Os resultados mostraram que as plantas emissoras inoculadas com micorrizas foram mais susceptíveis ao parasitismo por M. incognita raça 2, apresentando menor desenvolvimento da planta e maior susceptibilidade ao nematoide. As plantas receptoras que estiveram em contato com as plantas emissoras com micorriza (EM+) no período de pré-condicionamento apresentaram melhor crescimento e menor susceptibilidade ao M. incognita revelando, dessa forma, que foram estimuladas durante a fase I, a acionar seu mecanismo de defesa contra o patógeno.
Abstract: Studies mycorrhizal fungi try to elucidate the contribution of microorganisms in the transport of signaling between plants compounds, since they form a network that connects the underground mycelial and plant substances are able to translocate between neighboring plants. The aim of this study was to evaluate the contribution of mycorrhizal fungi in inducing resistance of tomato to Meloidogyne incognita race 2. The experiment was conducted in a greenhouse and the experimental design was a completely randomized design, consisting of 4 treatments and 5 replicates, totaling 20 plots. Each plot was constituted by a dual system connected initial vessel containing a plant on each side of the vessel, where a plant has been called issuing (I) and one receiver (R).The treatments were derived from the combination of the potted issuing plants with and without mycorrhiza, respectively (IM + and IM-) connected the potted receiver plant with and without mycorrhiza (RM + and RM-). The experiment was conducted in two phases, phase I and phase II. It started with phase I the introduction of nematode inoculum (4000 eggs and J2 Meloidogyne incognita race 2) only at the sides of the pots containing the issuing plants with and without mycorrhiza (IM + and IM-), and those remained in contact with nematodes for 45 days. After this period, we proceeded to double the separation vessel connected. Phase II began after the separation vessel and addition of the nematode inoculum in receiver plants 45 days remaining in contact with the nematodes in the greenhouse. The results showed that issuing plants inoculated with mycorrhizal were more likely to parasitism by M. incognita race 2, with lower plant development and increased susceptibility to nematodes. The receiver plants that were in contact with the issuing plants with mycorrhiza (IM+) during the preconditioning showed better growth and lower susceptibility to M. incognita revealing thereby that were stimulated during Phase I, the activate mechanism of defense against the pathogen.
URI : http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8936
Aparece en las colecciones: PPCS - Dissertações defendidas na UFC

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