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dc.contributor.advisorSoares, Maria Elias-
dc.contributor.authorMesquita, Lívia de Lima-
dc.date.accessioned2014-08-19T17:40:24Z-
dc.date.available2014-08-19T17:40:24Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMesquita, L. L.; Soares, M. E. (2006)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8758-
dc.descriptionMESQUITA, Lívia de Lima. Relações argumentativas entre topoi e lei de inferência. 2006. 117f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2006.pt_BR
dc.description.abstractThe present study suggests a connection of Text Linguistics and Argumentative Semantics, since it is related to a common phenomenon to both areas: argumentation. Our primary aim was to argue on the argumentative relation of topos (ANSCOMBRE & DUCROT, 1995) and inference law (ADAM, 1992) within prototypical argumentative sequence, and the manifestation of polyphony and presupposition indexes as well as modifiers to determine these terms’ orientation. Besides, it was purposed to: a) investigate, based on the theoretical presuppositions of Anscombre and Ducrot (1983) and Adam (1992), the sort of relation between topos and inference law in the passage from P. Arg. 1 to P. Arg. 3 within the prototypical sequence, since Adam (1992) presents this position of inference law related to the passage of both of such macropropositions; b) evaluate polyphony orientation and the employment of presupposition and modifiers indexes as facilitators to the selection of concordant and discordant Topic Forms; c) examine whether the type of macroproposition facilitates direct or indirect topos raise; d) take inference law off its macropropositional status within prototypical argumentative sequence, as Adam (1992; 2004) proposed. Due to this research’s purpose, it was operative the hypothesis that there is not an inference law in prototypical argumentative texts, as well as in any text. Nevertheless, there is a semantic relation among argumentative words, which constitute data, which lead to conclusions. Such relation of data and conclusion raises discourse shared, general and gradual common places called topoi. To prove our hypothesis, this study argues on the argumentative relation of topos and inference law within the prototypical argumentative sequence, considering as well polyphony, presupposition and modifier indexes to determine this relation terms’ orientation. In addition, it uses an exemplary of prototypical argumentative sequences to exemplify discussed phenomena.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectArgumentationpt_BR
dc.subjectInference Lawpt_BR
dc.subjectLinguagem e lógicapt_BR
dc.subjectLingüísticapt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.titleRelações argumentativas entre topoi e lei de inferênciapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo propõe uma aproximação entre a Lingüística Textual e a Semântica Argumentativa, ao tratar de um fenômeno comum a diversas áreas de estudo: a argumentação. Nosso objetivo principal foi discutir a relação argumentativa entre topos (ANSCOMBRE e DUCROT, 1995) e lei de inferência (Adam, 1992) na seqüência argumentativa prototípica e a manifestação das marcas de polifonia, pressuposição e dos modificadores para determinar a orientação desses termos. Além disso, nos propusemos a: a) investigar, à luz dos pressupostos teóricos de Anscombre e Ducrot (1983) e de Adam (1992), o tipo de relação existente entre topos e lei de inferência na passagem de P. arg.1 para P. arg.3 na seqüência argumentativa prototípica; b) avaliar a orientação polifônica, bem como a manifestação das marcas pressuposição e dos modificadores como conducentes à seleção de determinadas formas tópicas concordantes ou discordantes; c) averiguar se o tipo de macroproposição favorece o aparecimento de topoi diretos ou indiretos. A necessidade de investigar a relação entre a orientação tópica e o tipo de macroproposição surgiu da constatação preliminar de que na macroproposição conclusão o topos era geralmente indireto. Por isso, nos propusemos a fazer essa intersecção aqui e; d) discutir o estatuto macroproposicional da lei de inferência na seqüência argumentativa prototípica, condição proposta por Adam (1992). Trabalhamos, em virtude de nossos propósitos, com a hipótese de que não há uma lei de inferência em textos argumentativos prototípicos ou em qualquer outro tipo de texto, mas, sim, uma relação semântica entre palavras argumentativas, que constituem dados que, por sua vez, favorecem conclusões. Essa relação entre os dados e a conclusão origina lugares comuns do discurso, compartilhados, graduais e gerais, denominados topoi. Para testar essa hipótese discutimos a relação argumentativa entre topos e lei de inferência na seqüência argumentativa prototípica, levando em conta também a contribuição da orientação polifônica, bem como das marcas de pressuposição e dos modificadores para determinar a orientação dos termos dessa relação, a lançar mão de um exemplário de seqüências argumentativas prototípicas para exemplificar os fenômenos discutidos.pt_BR
dc.title.enArgumentative relationship between topoi and inference lawpt_BR
Aparece nas coleções:PPGL - Dissertações defendidas na UFC

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